Um novo estudo divulgado pela Rasmussen Reports mostra que mais
da metade dos norte-americanos, 60%, acreditam que as atuais políticas do governo federal em relação à imigração incentivam o ato de “pular de fronteira” ou de passagem para os EUA ilegalmente.
Isto coincide com 64% dos americanos dizendo que eles acreditam que é melhor proteger a fronteira entre os EUA e o México e evitar que mais
imigrantes atravessem ilegalmente do que conceder a cidadania para aqueles que já entraram no país.
Rasmussen afirmou que 60% dos americanos entrevistados em uma pesquisa por telefone, entre 17 e 18 de maio, consideraram as políticas atualmente em vigor sobre a entrada ilegal nos Estados Unidos ineficaz, a ponto de fortalecer a determinação dos que resolvem fazem a perigosa viagem
entre a América Central e os EUA, através de sistemas de contrabando, incluindo quilômetros de túneis que cruzam a fronteira. 21% dos inquiridos disseram que discordava e que as atuais políticas foram eficazes o suficiente para evitar que as pessoas que querem passar em busca de emprego ou para aumentar o comércio de drogas. 19% disseram que não tinham certeza se as políticas em vigor incentivam ou não a prática da imigração
ilegal.
Como mais e mais estados debatendo sobre uma legislação mais forte para
a imigração, tais como Arizona, Flórida, Geórgia e Utah, uma terceira questão na enquete perguntou se os entrevistados acharam que os estados individuais devem ter controle sobre a política de imigração, ao invés
de o governo federal, que abrange todas as medidas legislativas sobre o assunto. 48% disseram que depender do governo federal é uma prática
melhor, enquanto 45% disseram que os estados devem ter o controle. Em uma
nota relacionada, 67% dos entrevistados disseram que preferem o controle dado a um Estado, se o órgão legislativo do estado estivesse sob a impressão de que o governo federal não estava fazendo o suficiente para controlar a imigração ilegal.
A pesquisa de Rasmussen foi realizada por telefone, entrevistando mil prováveis eleitores americanos em todo o país, com uma margem de erro de + / -3%.
