Agente da fronteira é agredido por imigrante com pedrada na cabeça em Tucson (AR)

[caption id="attachment_164079" align="alignleft" width="267"] Divulgação CBP.[/caption] Um agente da Patrulha da Fronteira (BP) foi agredido com uma pedrada na cabeça na noite de quinta-feira, 22, durante uma briga com um imigrante hondurenho que tentava entrar clandestinamente nos EUA. O fato ocorreu nas proximidades da cidade de Sasabe, no Setor de Tucson, no Arizona, segundo comunicado do U.S. Customs and Border Protection. De acordo com o CBP, o patrulheiro ficou para trás para prender uma das quatro pessoas que um grupo de agentes estava monitorando na área oeste do Deserto de Sonora. Os companheiros do patrulheiro continuaram a perseguir outros três indivíduos enquanto ele ficou para trás para prender o indivíduo que havia sido detido. Durante a prisão, o jovem de 25 anos, entrou em luta corporal com o agente. Num determinado momento, ele atingiu a cabeça do patrulheiro com uma pedra, causando ferimento. Os outros agentes ouviram a briga e retornaram para ajudar na imobilização e prisão do agressor. “O agente ferido, um ex-paramédico, examinou o imigrante e prestou-lhe atendimento médico, antes que o ferimento na própria cabeça fosse examinado”, detalhou o comunicado. Ele foi levado de helicóptero a um hospital em Tucson. O agressor e outro membro do grupo de imigrantes foram presos. O indivíduo que atacou o patrulheiro foi acusado de agredir uma autoridade federal, conforme consta na lei dos EUA que permite que os agentes acusem judicialmente os indivíduos, um método que permite a apresentação de acusações por atividades criminosas sem inferir culpa. Em janeiro, um total de 25.980 indivíduos foi apreendido entre os portos de entrada na fronteira sudoeste, em comparação com 28.997 em dezembro e 29.080 em novembro. No ano fiscal de 2017, a USBP apreendeu 303.916 indivíduos ao longo da mesma parte da fronteira, em comparação com 408.870 no ano fiscal de 2016, 331.333 no ano fiscal de 2015 e 479.371 no ano fiscal de 2014. Apreensões na fronteira diminuem, mas DHS cobra mudanças nas leis