Aluno que atirou em colegas em Maryland morre no hospital

Por Gazeta News

GFoto Sait Serkan Gurbuz reuters
[caption id="attachment_163246" align="alignleft" width="336"] Great Mills High School. Foto: Sait Serkan GurbuzReuters.[/caption] O estudante Austin Wyat Rollins, de 17 anos, entrou na escola Great Mills em St. Mary, em Maryland, por volta das 7h45 da manhã desta terça-feira, 20, armado com uma Glock e, em um dos corredores, disparou contra uma menina de 16 anos, com quem supostamente tinha um relacionamento, e acertou também um rapaz de 14 anos. Contrariando as primeiras informações dadas pelas autoridades, o atirador foi levado em estado crítico para o hospital e faleceu horas depois e a situação dos outros dois jovens também é crítica. Rollins foi baleado pelo agente de segurança Blaine Gaskill, responsável pela segurança na escola, que respondeu disparando contra o atirador. Este, “quase em simultâneo”, disparou de volta. Tudo ocorreu “em menos de um minuto”. O agente não ficou ferido. Tiroteio deixa feridos em escola de ensino médio de Maryland O xerife Tim Cameron informou a morte e o acontecido na manhã desta terça-feira no condado de St. Mary. “Houve um tiroteio na Great Mills”, comunicou a autoridade escolar da região no Twitter, que anunciou que a escola continua fechada. Dois alunos estão feridos, um deles em estado “crítico”. Um terceiro aluno, o próprio atirador, acabou por morrer”, disse Cameron. A escola tem cerca de 1.600 alunos, com idades entre 14 e 18 anos. Um estudante do colégio, que identificou como Jonathan Freese, disse por telefone à CNN que “tudo aconteceu muito rápido, pouco depois do início das aulas”. Na semana passada, os estudantes dessa escola também participaram do protesto nacional pedindo maior controle sobre as armas de fogo no país. O incidente ocorre pouco mais de um mês depois do episódio em Parkland, na Flórida, no qual umex-aluno matou ao menos 17 pessoas, entre estudantes, professores e funcionários. De acordo com a CNN, este é o 16º tiroteio em escola registrado no país apenas em 2018. Com informações da Reuters.