Alunos da Stoneman Douglas podem ser punidos por participação em passeata

Por Arlaine Castro

O diretor da escola Marjory Stoneman Douglas, onde 17 pessoas morreram em um tiroteio em 14 de fevereiro, disse que os estudantes que saírem do campus hoje serão punidos. Pouco depois das 10 da manhã, várias turmas de alunos de algumas escolas, tanto no sul da Flórida quanto em outros estados, foram vistos saindo. A data marca o 19º aniversário do massacre de Columbine. Em todo o país e no estado, cerca de 2.400 eventos estão sendo realizados ao longo do dia. O diretor da Stoneman Douglas Ty Thompson disse aos estudantes durante os anúncios de quinta-feira, 19, que, se deixarem o campus, eles enfrentarão medidas disciplinares como ausência injustificada, mas isso não impediu que os alunos participassem. No entanto, o corpo discente não é exatamente unificado nesta paralisação. Enquanto muitos dos alunos estão promovendo a paralisação, os líderes de Columbine reagiram contra uma greve, pedindo aos alunos que tratassem o dia como um dia de serviço e não apenas um dia para sair. As escolas do condado de Broward e Miami-Dade disseram que estão dispostas a dar aos estudantes o espaço para sair das salas para marcar o dia - contanto que os estudantes permaneçam no campus para garantir a segurança de todos. Na West Boca Raton Community High School, cerca de 50 estudantes realizaram um “die-in” nas dependências da escola. Eles se deitaram no pátio e depois marcharam até um mastro de bandeira em frente à escola para uma breve cerimônia antes de voltarem, segundo Riyanna Roeheig. Outro encontro no Holiday Park, em Fort Lauderdale, atraiu apenas oito estudantes que foram à Prefeitura para falar com o prefeito. Com informações do Sun Sentinel e CNN.