Após seis anos, Guga perde contrato com o Banco do Brasil

Por Gazeta Admininstrator

Após seis anos, Gustavo Kuerten deixará de ostentar a marca do Banco do Brasil. O tenista e a entidade não chegaram a acordo sobre os valores para a renovação do acordo de patrocínio.

O BB era o único a expor seu nome na camisa do atleta.

O rompimento é nova conseqüência da reavaliação dos investimentos do banco no esporte, iniciada em 2005, quando os contratos viraram alvo da CPI dos Correios. O suposto envolvimento de Henrique Pizzolato com o empresário Marcos Valério Fernandes de Souza lançou sinal de alerta sobre os gastos da entidade.

O ex-diretor de marketing era responsável pelos acordos que renderam mais R$ 47 milhões em patrocínios a entidades e atletas só em números do ano passado.

Até um relatório do próprio BB, feito em 2003, questionava os critérios para definir os contratos do vôlei, do tênis (Gustavo Kuerten) e do iatismo (Robert Scheidt).

Com o escândalo e a aposentadoria de Pizzolato, o BB suspendeu avaliação de novos contratos e passou a avaliar os antigos.

O tenista Flávio Saretta, por exemplo, já perdeu a ajuda.

Scheidt, as seleções de vôlei, seis duplas e o Circuito Brasileiro de vôlei de praia e o Torneio da Costa do Sauípe de tênis renovaram.