Baixa imunidade adia novo transplante de Pedrinho

Por Arlaine Castro

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Quando não está com a nutricão parenteral, a mãe disse que Pedrinho consegue “beliscar” um biscoito ou algo do tipo, mas não se alimenta efetivamente pela boca, e mesmo com suas limitações é uma criança muito feliz, alegre, carinhosa.

Campanha

A família é de São Paulo e conta apenas com o dinheiro das campanhas online para pagar as despesas atuais. “Essa espera morando em outro país, longe de nossa família, não podendo trabalhar, apenas vivendo pelo e para o Pedro é um desafio e tanto. Fazemos com todo amor e nos apegamos a Deus e ao amor da família do ´Amigos do Pedrinho´ para seguirmos em frente”, menciona.

Aline trabalhava como supervisora comercial em uma construtora e o marido tinha o emprego na área gráfica em São Paulo, mas largaram tudo pela saúde do filho. “Não é fácil ter que esperar e depender de outros. Quando viemos para cá, pensamos que ficaríamos dois anos. Já estamos há quase três e agora teremos que esperar mais dois para refazer os exames e até que faça o outro transplante. Todo esse tempo de espera tem um custo que infelizmente é alto”, destaca.

A família agradece o apoio das pessoas que ajudam por meio das doações das campanhas online, único meio com o qual a família conta para se manter e realizar o tratamento do Pedrinho em Miami. Aline desabafa que, "como mãe, quero o melhor para o meu filho, e o melhor para ele é receber um tratamento que não tem em nosso país, com um custo imensurável, pois não temos como prever intercorrências, como já ocorreu com a rejeição do transplante". Saiba mais sobre a história do Pedrinho pelo link: nova-campanha-por-pedrinho-arrecadou-somente-5-valor-para-transplante-ate-o-momento/ Campanha Para doar, visite o site da campanha internacional de Pedrinho: helphopelive.org/campaign No Brasil, o site da campanha é www.amigosdopedrinho.com.br/ Para saber mais sobre Pedrinho, visite a página no Facebook: facebook.com/ajudeopedrinhoacontinuarsorrindo