Brasil 4X0, em seu último amistoso contra a fraca Nova Zelândia.

Por Gazeta Admininstrator

A seleção brasileira bateu a Nova Zelândia por 4 a 0, naquele que foi seu último amistoso de preparação para a Copa do Mundo. O jogo foi realizado, na tarde deste domingo(4), em Genebra (Suíça), concluindo assim uma fase de jogos em que teve como adversários uma série de times inexpressivos.

Esse tipos de jogos não é novidade para a seleção, que nos últimos 3 Mundiais também enfrentou equipes fracas às vésperas da estréia. Em 94, fez 4 a 0 em El Salvador. Quatro anos depois foi a vez dos amadores de Andorra serem derrotados por 3 a 0. Em 2002, a equipe de Luiz Felipe Scolari encerrou sua preparação com uma vitória de 4 a 0 sobre a Malásia.

No país sede da Copa, Alemanha, a seleção fará apenas um treino aberto ao público, algo bem diferente do observado nos concorridos treinamentos em Weggis. Sem amistosos contra rivais qualificados, o time deve realizar apenas um jogo-treino com um time da região antes da estréia para valer, no dia 13 de junho, contra a Croácia, em Berlim.

A partida

O Brasil iniciou o jogo de forma cadenciada, embora logo aos 3min Roberto Carlos tenha exigido boa defesa do arqueiro neozelandês Glen Moss num forte chute de fora da área.

Nos primeiros 30 minutos, as jogadas brasileiras se concentravam pelo setor direito do ataque, com Cafu e Kaká encontrando muitos espaços na defesa adversária. Assim, depois de lançamento de Roberto Carlos, o lateral-direito desferiu um potente chute aos 23min, defendido por Moss.

A Nova Zelândia praticamente não pisou em seu campo de ataque, limitando-se a esporádicos cruzamentos para a área brasileira. Apesar de pouco expressivos, dois desses lances evidenciaram certa insegurança de Dida nas saídas de gol.

Sempre pela lado direito, Kaká, mais uma vez o melhor jogador brasileiro em campo e que pouco antes assustara o goleiro Moss com um chute forte, realizou outro grande lance aos 42 min. Após driblar um defensor adversário, foi até a linha de fundo e passou para Ronaldo, que livre de marcação completou para o gol, chutando por baixo do goleiro Moss.

Antes do final da primeira etapa, ainda houve tempo para mais uma jogada envolvendo Kaká e Ronaldo. O meia avançou pelo meio e deixou o atacante na cara do gol. Tendo apenas o goleiro pela frente, Ronaldo deu um belo toque por baixo da bola que, caprichosa, tocou na trave direita.

O Brasil voltou do intervalo com apenas uma alteração. Sofrendo com bolhas nos pés, Ronaldo deu lugar a Robinho no ataque.

Jogando melhor, logo aos 5min o Brasil ampliou o marcador. Após jogada do próprio Robinho, que entrou bem na partida, Adriano recebeu na meia-lua da área, deixou um adversário no chão e, com classe, tocou forte por cima de Moss, que, adiantado, nada pode fazer para evitar o gol.

Seguiram-se várias oportunidades para o time brasileiro, que penetrava com grande facilidade na defesa neozelandesa e desperdiçava oportunidades não apenas com seus atacantes, mas também com defensores, como Juan, que obrigou Moss a grande intervenção após cabeceio à queima-roupa.

Parreira aproveitou a fragilidade adversária para mexer bastante no time, colocando, primeiro, Gilberto, Gilberto Silva e Juninho nos lugares de Roberto Carlos, Emerson e Zé Roberto, e depois Ricardinho e Cicinho em substituição a Ronaldinho e Cafu, respectivamente.

Com exceção do goleiro, que realizou boas defesas, a Nova Zelândia simplesmente assistiu ao jogo no segundo tempo, praticamente não ultrapassando a linha de meio-de-campo. Nem uma falha grave de Lúcio, no início da segunda etapa, foi capaz de propiciar um gol ao time da Oceania.

Coroando sua bela atuação, Kaká arrancou aos 41min em alta velocidade pela esquerda, passou com grande facilidade por um zagueiro neozelandês e, na saída do goleiro Moss, tocou com categoria no canto esquerdo: 3 a 0. Aos 47min, o meia Ricardinho lançou Juninho, que tocou na saída do goleiro para fechar a goleada: 4 a 0.

A seleção brasileira bateu a Nova Zelândia por 4 a 0, naquele que foi seu último amistoso de preparação para a Copa do Mundo. O jogo foi realizado, na tarde deste domingo(4), em Genebra (Suíça), concluindo assim uma fase de jogos em que teve como adversários uma série de times inexpressivos.

Esse tipos de jogos não é novidade para a seleção, que nos últimos 3 Mundiais também enfrentou equipes fracas às vésperas da estréia. Em 94, fez 4 a 0 em El Salvador. Quatro anos depois foi a vez dos amadores de Andorra serem derrotados por 3 a 0. Em 2002, a equipe de Luiz Felipe Scolari encerrou sua preparação com uma vitória de 4 a 0 sobre a Malásia.

No país sede da Copa, Alemanha, a seleção fará apenas um treino aberto ao público, algo bem diferente do observado nos concorridos treinamentos em Weggis. Sem amistosos contra rivais qualificados, o time deve realizar apenas um jogo-treino com um time da região antes da estréia para valer, no dia 13 de junho, contra a Croácia, em Berlim.

A partida

O Brasil iniciou o jogo de forma cadenciada, embora logo aos 3min Roberto Carlos tenha exigido boa defesa do arqueiro neozelandês Glen Moss num forte chute de fora da área.

Nos primeiros 30 minutos, as jogadas brasileiras se concentravam pelo setor direito do ataque, com Cafu e Kaká encontrando muitos espaços na defesa adversária. Assim, depois de lançamento de Roberto Carlos, o lateral-direito desferiu um potente chute aos 23min, defendido por Moss.

A Nova Zelândia praticamente não pisou em seu campo de ataque, limitando-se a esporádicos cruzamentos para a área brasileira. Apesar de pouco expressivos, dois desses lances evidenciaram certa insegurança de Dida nas saídas de gol.

Sempre pela lado direito, Kaká, mais uma vez o melhor jogador brasileiro em campo e que pouco antes assustara o goleiro Moss com um chute forte, realizou outro grande lance aos 42 min. Após driblar um defensor adversário, foi até a linha de fundo e passou para Ronaldo, que livre de marcação completou para o gol, chutando por baixo do goleiro Moss.

Antes do final da primeira etapa, ainda houve tempo para mais uma jogada envolvendo Kaká e Ronaldo. O meia avançou pelo meio e deixou o atacante na cara do gol. Tendo apenas o goleiro pela frente, Ronaldo deu um belo toque por baixo da bola que, caprichosa, tocou na trave direita.

O Brasil voltou do intervalo com apenas uma alteração. Sofrendo com bolhas nos pés, Ronaldo deu lugar a Robinho no ataque.

Jogando melhor, logo aos 5min o Brasil ampliou o marcador. Após jogada do próprio Robinho, que entrou bem na partida, Adriano recebeu na meia-lua da área, deixou um adversário no chão e, com classe, tocou forte por cima de Moss, que, adiantado, nada pode fazer para evitar o gol.

Seguiram-se várias oportunidades para o time brasileiro, que penetrava com grande facilidade na defesa neozelandesa e desperdiçava oportunidades não apenas com seus atacantes, mas também com defensores, como Juan, que obrigou Moss a grande intervenção após cabeceio à queima-roupa.

Parreira aproveitou a fragilidade adversária para mexer bastante no time, colocando, primeiro, Gilberto, Gilberto Silva e Juninho nos lugares de Roberto Carlos, Emerson e Zé Roberto, e depois Ricardinho e Cicinho em substituição a Ronaldinho e Cafu, respectivamente.

Com exceção do goleiro, que realizou boas defesas, a Nova Zelândia simplesmente assistiu ao jogo no segundo tempo, praticamente não ultrapassando a linha de meio-de-campo. Nem uma falha grave de Lúcio, no início da segunda etapa, foi capaz de propiciar um gol ao time da Oceania.

Coroando sua bela atuação, Kaká arrancou aos 41min em alta velocidade pela esquerda, passou com grande facilidade por um zagueiro neozelandês e, na saída do goleiro Moss, tocou com categoria no canto esquerdo: 3 a 0. Aos 47min, o meia Ricardinho lançou Juninho, que tocou na saída do goleiro para fechar a goleada: 4 a 0.