Brasil terá quase um terço dos surfistas na elite mundial em 2016

[caption id="attachment_102870" align="alignleft" width="300"] Medina e Mineirinho estão entre a elite brasileira. Foto: Reprodução Facebook.[/caption]

Se o Brasil já teve grande participação na elite mundial do surfe, 2016 promete ainda mais. Este ano, foram sete representantes na World Surf League (WSL). Porém, na próxima temporada, o número vai ser ainda maior: 10 brasileiros estarão na disputa.

Além de Gabriel Medina, Adriano de Souza, Filipe Toledo, Jadson André, Ítalo Ferreira, Miguel Pupo e Wiggoly Dantas, passarão a integrar o time da “primeira divisão” do surfe: Alejo Muniz, Caio Ibelli e Alex Ribeiro. Os 10 estarão na disputa com outros 24 surfistas, totalizando 34 na elite da WSL.

Campeão Demorou dez anos, mas Adriano de Souza finalmente conquistou pela primeira vez o Circuito Mundial de Surfe (WCT). Integrante mais experiente da Brazilian Storm, expressão criada em 2011 pela imprensa americana para se referir à nova geração de surfistas brasileiros que vem se destacando no cenário internacional, ele contou com a ajuda de Gabriel Medina, que eliminou Fanning na semifinal, superou o havaiano Mason Ho em Pipeline e entrou para a história da modalidade.

Com uma campanha irretocável em Pipeline, no Havaí - foi melhor que Mick Fanning, Filipe Toledo e Julian Wilson - o brasileiro leva o segundo troféu consecutivo para o Brasil e chega à final contra Medina para tentar coroar o triunfo com chave de ouro. Fonte: ESPN.