Brasileira é acusada de ajudar a encobrir o assassinato do namorado na Flórida
Imagens de câmera de vigilância
Para os investigadores, parte da história contada por Tagliarini não coincide com o que aparece em imagens obtidas de câmeras de vigilância onde a brasileira aparece dirigindo seu próprio Cadillac acompanhada de Robinson até o shopping center onde o corpo foi despejado, e não no caminhão dele, como havia descrito.
Nas imagens, a brasileira foi vista abraçando Robinson e segurando em sua mão enquanto compravam os materiais. Os pesquisadores também observaram que Tagliarini estava de posse de seu celular durante todos esses momentos, contradizendo a afirmação de que Robinson teria tomado o seu aparelho. A polícia descobriu também mensagens de texto em que ela pergunta a Robinson se ele se casaria com ela.
Roommates
A polícia descobriu também que os três tinham sido roommates antes de Robinson ser preso por outros crimes em agosto. Ele então foi solto no dia 3 de outubro e tinha uma ordem de restrição de Tagliarini.
Robinson é acusado de assassinato em 1º grau e Tagliarini enfrenta uma acusação de 2º grau por envolvimento após o crime.
De acordo com documentos do tribunal, Tagliarini foi liberada após pagar fiança de $100 mil dólares e aguarda o processo em liberdade, monitorada com tornozeleira eletrônica.
Em suas redes sociais, consta que a brasileira trabalha na Azul Brazilian Airlines e é de Americana, interior de São Paulo.