Brasileiro procurado pela polícia de New Hampshire é preso em Miami

Por Gazeta News

O brasileiro Estefano Dall Anese Borlotti, 35 anos, foi preso ao desembarcar em Miami no dia 24 de outubro, acusado de participação em esquema de fraude de cartões e tráfico de cartões de crédito falsificados em New Hampshire. De acordo com os registros do tribunal, Borlotti está preso e vai responder por acusações de tráfico de cartões de crédito falsificados, fraude organizada e duas acusações de falsificação / intenção de fraudar cartões de crédito. Ele também está sob ordem federal da imigração e alfândega. Dispositivos de clonagem de cartão de crédito são encontrados em posto de Miami Após meses de investigação do Serviço Secreto e da polícia de New Hampshire, a acusação foi arquivada no Tribunal Distrital de New Hampshire pelo Agente Especial Timothy Benitez em 24 de outubro, levando a um mandado de prisão do brasileiro. Borlotti foi preso em Miami no dia 24, e está sendo mantido sob fiança de US $ 22.500, além da ordem de detenção da imigração. O esquema Segundo a investigação, Borlotti faturou mais de 111 mil dólares entre abril e maio deste ano copiando e usando dados bancários de terceiros. Com cúmplices ainda não identificados, ele transferia os dados bancários roubados para 'gifts-cards' do Dunkin 'Donuts que foram usados para sacar mais de US $ 100.000 dos caixas eletrônicos dos bancos em Manchester, Barrington, Dover, Durham e Portsmouth. Brasileira é vítima de fraude com cartão de crédito em Orlando Segundo os registros do tribunal, os cartões Dunkin 'Donuts continham "uma grande variedade de informações de contas bancárias nos Estados Unidos e no exterior" e foram usadas para sacar dinheiro inclusive no Brasil. Com a ajuda de imagens de agências bancárias e informações sobre carros alugados, segundo o jornal Fortes, Borlotti foi identificado por meio de informações da polícia de York, Maine, após um incidente em 13 de maio, quando um suposto co-autor, identificado nos registros do tribunal como "PC", foi preso por roubo e agressão. O agente do Serviço Secreto alega que, quando Borlotti e um homem identificado como "D.S." devolveram um carro alugado em Boston em junho, eles fizeram "grandes depósitos em dinheiro" nas contas do Banco TD, o que levantou suspeitas. Segundo o Diário da Cidade de São Paulo, Borlotti trabalhou como Assessor Legislativo em 2014 na Câmara Municipal de São Paulo. Leia também Brasileiro é condenado por clonagem de cartões em Orlando