Carlos Giménez, prefeito de Miami-Dade, disse que os membros da comissão do condado votarão nesta terça-feira, 4, sobre o acordo alcançado com a plataforma Airbnb que permite aos clientes alugar casas, apartamentos ou quartos, por um curto prazo, através da internet.
"O município chegou a um acordo com o Airbnb, não para legalizar ou qualquer coisa, apenas para pagar os impostos exigidos ao se alugar um imóvel em Miami-Dade, como qualquer hotel", disse Gimenez ao Miami Herald. "Este acordo não tolera ou dá status legal, como alguns dizem, a Airbnb".
O acordo marca o arranjo número 37 entre um condado na Flórida e Airbnb e constitui mais um passo na estratégia da empresa de chegar a acordos semelhantes com 63 condados do Estado que cobram taxa de turismo.
Embora o acordo esteja negociados, ele não entra em vigor até que seja aprovado pelos membros da Comissão de Miami-Dade. Giménez não fez nenhuma previsão sobre se os vereadores vão votar a favor ou contra o acordo, mas previu que alguns vão tentar adicionar condições ou regras de tais proprietários para alugar suas casas para Airbnb.
Grande parte da controvérsia sobre o serviço tem se concentrado em aluguéis de férias e ruído - o que tem atraído a atenção de muita gente que se opõe ao serviço.
Giménez disse também que o acordo em nenhuma maneira isenta proprietários que alugam a sua residência através Airbnb à possibilidade de ser encontrado em violação da lei que cobre a isenção de impostos para a chamada "Homestead".
Essa cláusula permite deduzir do imposto de 50 mil dólares na propriedade onde o contribuinte reside, mas você pode perder esse direito se você alugar toda a propriedade.
O imposto projetado pelo condado para ser recolhido é de 6%. O acordo irá excluir as cidades de Miami Beach e Bal Harbour-se onde já cobra um imposto de 4% e 3% por cento, respectivamente, para hotelaria para o turismo.
Estima-se que, no total, o condado pode coletar no primeiro ano até 6 milhões de dólares com o imposto.
Com informações do Miami Herald.
Carlos Giménez, prefeito de Miami-Dade, disse que os membros da comissão do condado votarão nesta terça-feira, 4, sobre o acordo alcançado com a plataforma Airbnb que permite aos clientes alugar casas, apartamentos ou quartos, por um curto prazo, através da internet.
"O município chegou a um acordo com o Airbnb, não para legalizar ou qualquer coisa, apenas para pagar os impostos exigidos ao se alugar um imóvel em Miami-Dade, como qualquer hotel", disse Gimenez ao Miami Herald. "Este acordo não tolera ou dá status legal, como alguns dizem, a Airbnb".
O acordo marca o arranjo número 37 entre um condado na Flórida e Airbnb e constitui mais um passo na estratégia da empresa de chegar a acordos semelhantes com 63 condados do Estado que cobram taxa de turismo.
Embora o acordo esteja negociados, ele não entra em vigor até que seja aprovado pelos membros da Comissão de Miami-Dade. Giménez não fez nenhuma previsão sobre se os vereadores vão votar a favor ou contra o acordo, mas previu que alguns vão tentar adicionar condições ou regras de tais proprietários para alugar suas casas para Airbnb.
Grande parte da controvérsia sobre o serviço tem se concentrado em aluguéis de férias e ruído - o que tem atraído a atenção de muita gente que se opõe ao serviço.
Giménez disse também que o acordo em nenhuma maneira isenta proprietários que alugam a sua residência através Airbnb à possibilidade de ser encontrado em violação da lei que cobre a isenção de impostos para a chamada "Homestead".
Essa cláusula permite deduzir do imposto de 50 mil dólares na propriedade onde o contribuinte reside, mas você pode perder esse direito se você alugar toda a propriedade.
O imposto projetado pelo condado para ser recolhido é de 6%. O acordo irá excluir as cidades de Miami Beach e Bal Harbour-se onde já cobra um imposto de 4% e 3% por cento, respectivamente, para hotelaria para o turismo.
Estima-se que, no total, o condado pode coletar no primeiro ano até 6 milhões de dólares com o imposto.
Com informações do Miami Herald.
