Cidades da Flórida entre as 10 melhores dos EUA para emprego de verão, indica pesquisa

Por Arlaine Castro

Mateus santos
cidade no aspecto do "Mercado de trabalho para jovens". Já no quesito "Ambiente social e acessibilidade", ela aparece em 48º lugar. Já Fort Lauderdale aparece em 7º lugar geral dentre as melhores cidades para conseguir um trabalho temporário no verão, e é a 5ª cidade dos EUA no aspecto do "mercado de trabalho para jovens". Já no quesito "Ambiente social e acessibilidade", a cidade aparece em 22º lugar. As outras cidades da Flórida listadas entre as 182 cidades dos EUA incluem: Tampa, em 33º lugar, Jacksonville, em 61º, St. Petersburg, em 63º, Port St. Lucie, em 106º, Cape Coral, em 117º, Pembroke Pines, 123º, Hialeah, 157º e Tallahassee, 158º. “Aumentei muito meu vocabulário e ganhei experiência” [caption id="attachment_167125" align="alignleft" width="197"] Mateus Santos quer ter a mesma experiência no ano passado.[/caption] Diversas empresas contratam funcionários temporários nessa época do ano. O McDonald's anunciou que aumentará seu número de contratações de verão na Flórida em mais de 23% este ano, enquanto a Disney e a Universal Orlando abriram mais de 7 mil vagas temporárias. Na Flórida há dois anos e meio, os irmãos Mateus Santos, 18, e Lucas Santos, 16, moram com os pais em Coconut Creek, fazem parte dos jovens que estão em busca de um trabalho nessa temporada. Estudantes da Monarch High School, o mais velho, Mateus, já teve uma experiência do tipo quando trabalhou como caixa da lanchonete do Mc Donald´s em Coconut Creek no ano passado e conta como foi enriquecedora essa experiência. “O ‘summer job’ é uma ótima oportunidade para que os jovens possam aprender como funciona uma companhia e como e ter uma rotina de trabalho. Também ajuda a ter uma ideia da carreira que pretendemos seguir. A cultura americana valoriza muito as pessoas que tem interesse em aprender, principalmente os jovens”, destaca. Mateus iniciou sua experiência ainda no Brasil pelo programa Jovem Aprendiz, mas ressalta a diferença quando se faz o mesmo em outro país, principalmente pela aprendizagem da língua. “Aqui tive desafios maiores. O idioma foi o maior deles, pois cheguei aqui com 16 anos, não falava inglês, logo comecei a estudar na High School e me acostumei com o idioma na escola. Porém, no trabalho foi diferente e aumentei muito meu vocabulário”, diz satisfeito.