Como tratar o melasma? - Parte III

Por Priscila Honorato

No primeiro artigo desta série sobre melasmas, tiramos dúvidas gerais, com perguntas e respostas, sobre esse assunto. No segundo e terceiro, discutimos sobre os possíveis tratamentos para retirar por completo essas manchas. No artigo desta semana, finalizamos o assunto esclarecendo mais alguma possíveis dúvidas. Confira e não perca a próxima coluna sobre acne.

Qual a melhor solução quando o assunto é melasma? A maioria dos tratamentos do melasma, como ácidos e clareadores podem causar irritações e até mesmo, como efeito colateral, manchar, por isso, você deve utilizar apenas aquilo que o seu dermatologista prescrever, evitar receitas caseiras ou medicamentos passados para outras pessoas. Vale lembrar que, em casa e no dia a dia, uma coisa que você pode fazer e tem importância grande no tratamento é cuidar dos seus hábitos. Evitar a exposição excessiva ao sol e usar o seu filtro solar regularmente. De preferência com FPS 60 ou aquele que o seu dermatologista determinar.

O que devemos esperar dos tratamentos para melasma? O melasma é considerado uma doença crônica, com períodos de melhora e períodos de piora. No entanto, na maioria dos casos a expectativa é boa. Por se desenvolver de forma lenta, você deve ter paciência, pois o clareamento também tende a ser lento. Busque sempre a estabilização dos benefícios já alcançados. E tome muito cuidado com soluções milagrosas, que prometam cura total ou sem riscos nenhum.

Quais são as complicações do tratamento para o melasma? Quando não for bem indicado ou não forem tomados os devidos cuidados, os tratamentos das manchas podem não surtir efeito ou, eventualmente até piorar as manchas.

E quando não há melhora das manchas? A maioria dos casos que não obtém sucesso no tratamento, a razão é porque o paciente continuou se expondo ao sol sem os devidos cuidados ou de forma excessiva. Com um tratamento correto e tomando todos os cuidados diariamente é possível que os episódios de melasma não voltem a se repetir, apesar da doença ainda não ter cura.

Fonte: www.dralexandrelima.com.br