Covid-19 e os sentimentos

Por Samantha Di Khali

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[caption id="attachment_199063" align="alignleft" width="383"] Até onde nos importamos?[/caption] Cada dia tem sido  de vitórias e perdas; um dia de cada vez, um momento de luta, individual e coletiva, um dia de pensamentos negativos e positivos, uma mistura de sentimentos.  Dias sombrios, mas ao mesmo tempo dias de autoconhecimento. Até onde estamos realmente envolvidos pela vida e pela vida das outras pessoas? Até onde nos importamos? Devemos cuidar do nosso umbigo, ou podemos olhar a nossa volta? Ontem recebi esse texto muito bem escrito sobre o momento que vivemos e quis dividir com vocês, É momento de reflexão e entender um pouco mais a alma humana.  “Ainda bem que nasci com o ingrediente da empatia” “Reflexão dos números baseado ao que estamos vivendo no Brasil, mas o mundo inteiro está vivendo cada um com seu índice.” Deus Não Te Escolheu Por Patrícia Penna Quando nascemos, nasce conosco a grande oportunidade de viver e experimentar sentimentos humanos. Esses que vez ou outra nos condiciona a chorar ou a sorrir pelas aventuras ou adversidades da vida.  Essa chance que Deus nos dá é para que possamos conhecer tais emoções e delas podermos aprender a sermos humanos. Mas algumas pessoas nascem sem esse ingrediente, é uma pena não ser escolhido por Deus para ter essas sensações, é realmente uma pena quando Deus não dá o direito de nascer tendo empatia, ou seja, se colocar no lugar dos outros, eu sinto muito que Deus tenha feito isso com essas pessoas, mas Deus sabe o que faz! Há algo na estratégia divina que faça com que não sintam nada pelas 600 mortes diárias que o Brasil está vendo por conta do covid-19; há algo na Lei divina para terem nascido assim, simplesmente a ignorar o sofrimento de inúmeras famílias que sofrem com seus entes queridos partindo. Talvez Deus tenha soprado um alerta quando lhes deu a vida, dizendo: você vai nascer, mas vou lhe tirar o bem mais precioso que a humanidade tem para fazer um teste. Porque Deus poderia estar tentando entender, em sua humilde reflexão, se algo tão grandioso que é o sentimento humanitário poderia ou não nascer sem a interferência dele. Talvez não seja possível e Deus seja realmente absoluto!