Daniel Galvão: Giro pelo mundo

Por Daniel Galvão

Geddel e Calero.

Luta contra a Aids

O Ministério da Saúde e a Conferência Nacional de Bispos do Brasil (CNBB) lançaram, esta semana, a campanha “Nós podemos construir um futuro sem Aids”. A meta principal é disseminar informações, as formas de prevenção e tratamento, além de incentivar o diagnóstico precoce da doença. Mais de 11 mil paróquias, por intermédio de 150 dioceses, levarão a campanha para todo o país.

Mais desempregados Medida pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desemprego ficou em 11,8% no trimestre encerrado em outubro deste ano. A taxa é superior aos 11,6% do trimestre que terminou em julho deste ano e aos 8,9% do trimestre fechado em outubro de 2015.

Lula na Lava Jato O juiz substituto da 10ª Vara Federal, em Brasília, Ricardo Leite, marcou para o dia 17 de fevereiro de 2017 o depoimento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na ação penal em que ele é réu acusado de tentar obstruir as investigações da Operação Lava Jato. Dois dias antes, às 10h, o juiz substituto vai ouvir o depoimento do ex-senador Delcídio do Amaral, que é réu na mesma ação.

Reforma política O deputado Vicente Cândido (PT-SP) defendeu que as regras de votação no país sejam alteradas até as eleições de 2018. Ele é relator da comissão especial de reforma política na Câmara dos Deputados. Segundo o parlamentar, “há um consenso de que não podemos realizar as eleições de 2018 com as regras atuais”. Ainda de acordo com ele, o modelo de votação pode ser lista fechada ou distrital, ou distrital mista, para viabilizar o financiamento de campanha.

Uber funcionando Apesar do prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB), ter sancionado uma lei que proíbe o uso do Uber, sob pena de multa aos motoristas, a desembargadora Marcia Ferreira Alvarenga, da 17ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do RJ, manteve o uso do aplicativo no município. Em decisão divulgada no dia 28, a magistrada ratificou liminar anterior, que assegurava o Uber na cidade.

Chapa quente “Vou delegar à Assembleia Nacional a oportunidade de encurtar o meu mandato”. Essa foi a decisão anunciada pela presidente da Coreia do Sul, Park Geun-hye, enfraquecida politicamente pelos crescentes pedidos de renúncia em razão das acusações de corrupção. O discurso ocorre em um momento de grande pressão depois do último fim de semana, quando quase dois milhões de sul-coreanos, fizeram uma manifestação em Seul e outras cidades do país, pedindo sua saída do poder.