Diversão garantida - Linha Direta

Por Daniel Galvão

A partir do início de 2017, atividades como visitas a localidades atemporais, mergulhos nas culturas insulares, banhos de sol em praias paradisíacas e turismo em mercados locais estarão à disposição dos hóspedes dos navios Disney Cruise Line.

Isso porque os cruzeiros Disney voltam a destinos populares no Caribe e nas Bahamas em variados itinerários partindo da Flórida. San Juan, Porto Rico e Gavelston, no Texas, completam a lista de portos neste período do ano. Para saber tudo sobre Disney Cruise Line ou para reservar seu cruzeiro, visite disneycruise.com. Aliás... Por falar em Disney, confira primeira imagem da nova animação da gigante do entretenimento, Moana, que estreia no Brasil, em janeiro de 2017. Fofa, né?! O céu é o limite Em entrevista ao “SBT” nesta semana, o sócio brasileiro do Orlando City, Flávio Augusto, revelou o ousado projeto do clube: disputar, em pé de igualdade, com equipes europeias, como Barcelona e Real Madrid, os principais campeonatos do mundo. Firme e forte A economia dos EUA deve seguir em franca recuperação nos próximos 18 meses. É o que aponta a agência de classificação de crédito Moody’s Investor Service - que manteve o rating AAA dos Estados Unidos e a perspectiva estável. No entanto, há potenciais ameaças de longo prazo para a classificação.

Segundo a agência, o rating é sustentado por fatores incluindo uma forte tendência de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) e o status do dólar e dos treasuries norte-americanos, como reservas cambiais globais e uma referência no mercado de títulos. Menos vistos A disparada do dólar já afeta diretamente as empresas especializadas em emitir vistos e passaportes americanos. O vilão da história é a taxa MRV, cobrada pelos Estados Unidos para solicitação de vistos no Brasil.

A quantia desembolsada por quem pretende viajar a turismo ou a negócios para a terra do Tio Sam, por exemplo, é de $160 dólares — o que daria, aproximadamente, R$ 626 hoje. Corrupção e prisão O ex-presidente da Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU), o diplomata John Ashe, de Antigua e Barbuda, no Caribe, foi preso esta semana, em New York. A acusação é de ter recebido mais de $500 mil dólares em propinas, em uma transação para a construção de um centro de conferências da ONU em Macau, na China.

O diplomata presidiu a assembleia da ONU em 2013 e 2014 e, de acordo com a operação conduzida pela Procuradoria Federal do Distrito Sul de New York, além da propina recebida na transação em Macau, Ashe também teria recebido cerca de $800 mil dólares de empresários chineses que tinham interesse em vencer licitações na China.