Brasileiros são presos em Boca Raton acusados de clonagem de cartão

Por Gazeta News

klecyos e francisco
[caption id="attachment_153785" align="alignleft" width="417"] Klecyos Soares (Esq.) e Francisco Oliveira. Foto: PBC Jail[/caption] Dois brasileiros foram detidos em Boca Raton acusados de falsificação e uso de cartões de crédito “clonados”. Francisco Alexandre Oliveira, 45 anos, e Klecyos Soares Aguiar, 29 anos, vão responder por vários crimes, incluindo falsificação de cartão de crédito. Os dois foram presos em Boca Raton, na sexta-feira, dia 22. Segundo boletim policial, Francisco é residente de Boca Raton. Klecyos é natural do Rio de Janeiro, e não há confirmação de endereço fixo nos Estados Unidos. Em seu perfil de rede social ele aparece como Gerente financeiro da escola de samba Acadêmicos do Grande Rio, praticante de Footvolley e expõe fotos e registros de turismo pela Flórida e outras regiões. Ainda não há relato oficial sobre a ligação dos dois brasileiros e nem foram revelados detalhes da operação. Francisco e Klecyos estão detidos na prisão de Palm Beach County e tiveram fiança estabelecida em US$ 3,000. Eles podem responder o processo em liberdade após o pagamento da fiança. Comunidade brasileira tem histórico de golpes de ‘cartões clonados’ Não é de hoje que o nome de brasileiros aparece envolvido em casos de falsificação de cartões de crédito. Somente este ano várias prisões foram efetuadas. A mais recente foi no início de agosto, quando quatro brasileiros foram detidos em New Orleans. Fernando Minguzzi, 21, André Gonçalves Pereira, 28, Harik Enedino dos Santos, 31, e Joao Freire da Silva Neto, 33, estão detidos em prisão federal e respondem a 525 acusações. Eles foram detidos em um quarto de hotel com 175 números de cartões roubados e clonados, segundo as autoridades, além de equipamentos de clonagem e a quantia de $ 9 mil dólares em dinheiro. Em julho, o Gazeta News já havia publicado uma reportagem especial sobre o aumento do número de vítimas de golpes de cartões clonados, na comunidade brasileira. Uma fonte relatou com detalhes como as quadrilhas atuavam. Na ocasião o estado da Flórida já aparecia como segundo estado em número de golpes, no país, e um dos destinos preferidos dos fraudadores brasileiros. Leia mais nos links abaixo: