Eike Batista foi preso na manhã desta segunda-feira, 30, no Rio, ao desembarcar do voo da Ameroican Airlines que o trouxe de Nova York. A aeronave posou por volta das 9h54 no Aeroporto Internacional Tom Jobim/Galeão. O empresario foi levado para o Instituto Médico-Legal (IML) para fazer exame de corpo de delito e, em seguida, encaminhado ao presídio Ary Franco.
Dono do grupo EBX, Eike é acusado de lavagem de dinheiro em um esquema de corrupção que também atinge o ex-governador do Rio, Sérgio Cabral, que está preso. A suspeita é que junto com o executivo Flávio Godinho, seu braço direito e vice-presidente do Flamengo, terem desembolsado US$ 16,5 milhões a Cabral em troca de benefícios em obras e negócios, usando uma conta fora do país.
A Polícia Federal tentou deter Eike em sua casa, no Rio de Janeiro, na última quimnta-feira, mas o empresario havia viajado aos Estados Unidos. Ele foi considerou foragido e teve seu nome incluído na lista de procurados da Interpol, a polícia internacional. Eike Batista surgiu na semana passada no âmbito da Operação Eficiência, um desdobramento da Lava Jato, que investiga propinas pagas por grandes empreiteiras a partidos e políticos para obter contratos da Petrobras.
Considerado o homem mais rico do Brasil e, em 2012, o sétimo mais rico do mundo pela revista Forbes, com uma fortuna estimada em US$ 30 bilhões, Eike tem empresas que atuam na área de mineração, petróleo, gás, logística, energia e indústria naval. Desde 2013, porém, o grupo EBX enfrenta uma grave crise, resultando, até, na venda de companhias e patrimônio.
Eike Batista foi preso na manhã desta segunda-feira, 30, no Rio, ao desembarcar do voo da Ameroican Airlines que o trouxe de Nova York. A aeronave posou por volta das 9h54 no Aeroporto Internacional Tom Jobim/Galeão. O empresario foi levado para o Instituto Médico-Legal (IML) para fazer exame de corpo de delito e, em seguida, encaminhado ao presídio Ary Franco.
Dono do grupo EBX, Eike é acusado de lavagem de dinheiro em um esquema de corrupção que também atinge o ex-governador do Rio, Sérgio Cabral, que está preso. A suspeita é que junto com o executivo Flávio Godinho, seu braço direito e vice-presidente do Flamengo, terem desembolsado US$ 16,5 milhões a Cabral em troca de benefícios em obras e negócios, usando uma conta fora do país.
A Polícia Federal tentou deter Eike em sua casa, no Rio de Janeiro, na última quimnta-feira, mas o empresario havia viajado aos Estados Unidos. Ele foi considerou foragido e teve seu nome incluído na lista de procurados da Interpol, a polícia internacional. Eike Batista surgiu na semana passada no âmbito da Operação Eficiência, um desdobramento da Lava Jato, que investiga propinas pagas por grandes empreiteiras a partidos e políticos para obter contratos da Petrobras.
Considerado o homem mais rico do Brasil e, em 2012, o sétimo mais rico do mundo pela revista Forbes, com uma fortuna estimada em US$ 30 bilhões, Eike tem empresas que atuam na área de mineração, petróleo, gás, logística, energia e indústria naval. Desde 2013, porém, o grupo EBX enfrenta uma grave crise, resultando, até, na venda de companhias e patrimônio. 