Entregador que matou mulher em Boca Raton pode enfrentar pena de morte

Por Gazeta News

[caption id="attachment_191302" align="alignleft" width="433"] Jorge Dupre Lachazo pode enfrentar pena de morte. Foto: WPEC CBS12.[/caption] O jovem entregador Jorge Luis Dupre Lachazo, de 21 anos, acusado de espancar, incendiar e matar Evelyn Smith Udell, de 75 anos, em Boca Raton, pode enfrentar a pena de morte quando for julgado. Acusado de assassinato em primeiro grau, incêndio criminoso em primeiro grau, roubo, entre outras acusações, o jovem se declarou inocente de todas as acusações. Na segunda-feira, 28, a Procuradoria do Condado de Palm Beach registrou pedido dos promotores pela pena de morte contra Lachazo. O crime No dia 19 de agosto, Evelyn "Evy" Udell estava sozinha em casa, esperando que uma nova lavadora e secadora que ela comprou da Best Buy fossem entregues e instaladas pelos funcionários da loja. No entanto, o serviço foi feito por Lachazo e David Gonzalez, da empresa terceirizada XM Delivery, contratada pela Best Buy. Entregador espanca e queima idosa em sua casa em Boca Raton Família de mulher morta brutalmente por entregador em Boca Raton processa a Best Buy De acordo com a polícia, eles iriam retirar a lavadora e secadora velha e instalar os novos aparelhos na lavanderia perto da garagem. Já quase no fim do processo, Gonzalez voltou ao caminhão para retornar várias ligações perdidas do escritório, enquanto Lachazo permaneceu dentro da casa para mostrar a Evy como usar as máquinas. Foi quando ele bateu violentamente na mulher com um martelo, jogou produto inflamável e a incendiou, disse a polícia de Boca Raton. Logo depois, ele tentou escapar da cena no caminhão de entrega, mas foi pego pela polícia. Processo contra a Best Buy Em setembro, a família de Evelyn Udell fez sua primeira aparição pública e pediu leis que regulam a contratação e o emprego contínuo de trabalhadores que visitam as casas das pessoas. Eles também entraram com uma ação contra a Best Buy e seus subcontratados envolvidos na entrega dos produtos. Até então, essas leis não existem e a fiscalização dos trabalhadores domésticos é largamente deixada para os empregadores individuais. Frequentemente, esses empregadores contam com subempreiteiros para seus serviços. Com informações do Sun Sentinel.