
Desde os ataques em San Bernardino, na Califórnia, que mataram 14 pessoas, a administração Obama e o Congresso começaram a trabalhar em medidas para controlar mais o Programa de Isenção de Vistos, que dá acesso fácil a pessoas de 38 países aos Estados Unidos.
Tashfeen Malik, que foi autora do ataque junto com seu marido Syed Rizwan Farook, era paquistanesa e veio para os EUA com um visto de noiva, o K-1, que não é parte do programa. Aparentemente, ela passou por várias investigações da imigração e do serviço de segurança interna.
Agentes do Homeland Scurity também estão tentando mandar mais agentes para aeroportos estrangeiros para checar viajantes antes que eles embarquem para os EUA. A administração Obama também está continuando um programa que encoraja muçulmanos americanos a rejeitar ideologias radicais. O secretário do Homeland Security, Jeh Johnson, tem se encontrado com líderes comunitários muçulmanos pelo país.
Em setembro, Johnson criou o DHS Office for Community Partnerships como uma tentativa de encontrar formas como grupos comunitários possam desencorajar o extremismo violento. No dia 6, a procuradora geral Loretta Lynch disse que o governo precisa do público para reportar comportamento suspeito.
“O que nós falamos para as pessoas é ‘Alerte as autoridades’. Isso pode ser um problema ou pode ser apenas o seu vizinho tendo um dia ruim. Mas é melhor prevenir do que remediar”, disse Lynch.
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