O governo dos Estados Unidos pediu que americanos não viajem ao Iêmen e autorizou, no dia 6, a saída voluntária do país de parentes de diplomatas e funcionários não essenciais.
Em comunicado, o Departamento de Estado afirmou que os americanos no Iêmen “devem considerar partir”.
A advertência foi feita depois que homens armados, supostamente membros da rede terrorista Al Qaeda, mataram quatro soldados da guarda republicana iemenita em um ataque no dia 5 em Maareb, 173 km ao leste da capital, Sanaa.
Há várias semanas o Iêmen é cenário de protestos que exigem a renúncia do presidente Ali Abdullah Saleh, no poder há 32 anos.
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