Em um acordo com promotores federais, o ex-policial da Carolina do Sul Michael Slager admitiu no Tribunal Distrital nesta terça-feira, 2, não ter atirado em legítima defesa e ter usado força excessiva na morte de Walter Scott, em abril de 2015.
Slager, de 35 anos, ex-agente da Polícia de NorthCharleston, permaneceu detido desde que foi expulso da corporação e acusado pelo assassinato de Scott, de 50 anos.
A morte de Scott provocou novos protestos "Black Lives Matter" depois de uma série de homens negros desarmados mortos pela polícia.
O vídeo que mostra Slager atirando várias vezes contra Scott enquanto ele fugia reavivou a discussão nos EUA sobre os maus-tratos cometidos por policiais brancos contra indivíduos negros.
Slager pode ser condenado à prisão perpétua ou pena de morte ainda este ano.
Com informações da CNN.