Execução de carioca na Indonésia cria tensão entre os dois país

Por Gazeta News

[caption id="attachment_79130" align="alignleft" width="300"] Marco Archer (à direita) foi executado após 11 anos preso. Outro brasileiro, Rodrigo Gularte, também está no corredor da morte.[/caption]

Após lamentar a execução do brasileiro Marco Archer na Indonésia, no dia 17, a presidente Dilma Rousseff destacou que a pena de morte afeta as relações entre Brasil e Indonésia. Dilma dirigiu uma mensagem de conforto à família de Archer e convocou o embaixador do Brasil em Jacarta para consultas.

“Chamar o embaixador para consulta expressa gravidade, um momento do tensão”, explicou o Ministério das Relações Exteriores.

A presidente havia feito um apelo humanitário ao presidente indonésio, Joko Widodo, um dia antes da execução, pela clemência do réu. No entanto, o pedido não foi acolhido. O carioca de 53 anos foi condenado à morte por tráfico de drogas, sendo o primeiro brasileiro executado por crime no exterior. Archer trabalhava como instrutor de voo livre e foi preso em agosto de 2003, quando tentou entrar no país com 13,4 quilos de cocaína escondidos em uma asa-delta desmontada em sete bagagens. Fonte: Portal Brasil.