Felipão é o novo técnico da Seleção Brasileira, e Andrés deixa cargo na CBF

Por Gazeta News

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Andres Sanchez, 48, pediu demissão do cargo de diretor de seleções da CBF, oficialmente no dia 28, após ficar contrariado com a demissão do técnico Mano Menezes da seleção. “Eu não concordei, fui voto vencido”, disse, constrangido,  Andres Sanchez na sede da Federação Paulista de Futebol.

Também no dia 28, a notícia de maior repercussão no esporte foi a contratação do novo técnico da Seleção, Luiz Felipe Scolari.

O presidente da CBF, José Maria Marin, afirmou que o nome do novo técnico será revelado oficialmente a tempo de participar do sorteio da Copa das Confederações, sábado,  1º.

Felipão deverá escolher seus auxiliares e um dos nomes indicados por Marin é Milton Cruz, observador-técnico do São Paulo há 18 anos. O presidente deseja um homem que faça o intercâmbio entre o vestiário e a diretoria, e já havia sugerido Milton anteriormente, só que Mano não tinha um relacionamento dos melhores com o auxiliar. Luiz Felipe Scolari não deverá fazer oposição à escolha.

Parreira Ao trocar o nome de “diretor de seleções” para “coordenador da Seleção”, um dos intuitos de Marin é poder tirar um dirigente do cargo, no caso, Andres, e substituí-lo por um técnico, que deverá mesmo ser Carlos Alberto Parreira. Tetracampeão do mundo em 94, ele também mantém contatos com a CBF há algum tempo.