Desemprego na Flórida atinge o menor índice desde 2006

É a segunda vez em 40 anos que o desemprego atinge marca de 3.1%

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DeSantis: "Continuarei priorizando os investimentos na força de trabalho".

O estado da Flórida termina o ano com bons motivos para celebração. Com taxa de 3.1% - 0.1% a menos que em outubro-, o desemprego no estado registrou o menor nível desde 2006. Pela segunda vez a Flórida atingiu essa marca nos últimos 40 anos.

"Continuarei priorizando os investimentos na força de trabalho e na infraestrutura da Flórida para oferecer oportunidades contínuas para que nossas comunidades sejam resilientes e estejam preparadas para o futuro", declarou o governador Ron DeSantis em comunicado oficial.

Quando DeSantis assumiu o governo, em janeiro, a taxa de desemprego da Flórida era igual à media nacional: 3,5%. Isso equivalia a mais de 352.000 floridianos desempregados. Em novembro, com força de trabalho de 10,3 milhões, o estado ficou abaixo da taxa nacional.

Miami a West

Palm Beach

O Florida Department of Economic Opportunity (Departamento de Oportunidades Econômicas da Flórida) confirmou que 323.000 floridianos estavam desempregados em novembro, em um mercado com 10,5 milhões de empregos.

A área metropolitana de Miami a West Palm Beach registrou o maior número de novos trabalhadores inseridos no mercado, com 40.100 vagas abertas no ano passado - um aumento de 1,5%.

Os setores de educação e saúde tiveram o melhor desempenho, com 62.300 novas vagas de trabalho criadas. Já os setores de lazer e hospitalidade criaram 38.100 novos empregos. Os serviços profissionais e de negócios geraram 33.600 postos, enquanto a área de construção foi responsável pelo acréscimo de 26.700 vagas.

Na área de Orlando-Kissimmee-Sanford 36.700 novos empregos foram criados no ano passado, um aumento de 2,8%. E a região de Petersburg-Clearwater adicionou 30.800 novos trabalhadores, um aumento de 2,2%.