Planos pessoais adiados ou antecipados pela suspensão temporária da entrada

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Aurélia Gordon antecipou o embarque para o Brasil.

Não só no lado econômico, mas também pessoal, a proibição temporária impactou. Por causa da suspensão da entrada, os planos de alguns brasileiros foram adiados. Como o da mãe da paulista R.V. , 28 anos, (nome não revelado a pedido), que não poderá vir para ajudar a filha como estava programado desde o ano passado. "Minha mãe tem o visto de turista e viria daqui duas semanas para passar pelo menos dois meses comigo. Estou grávida e ela viria me ajudar com a chegada do neném. Agora não sabemos como vai ser", conta a moradora de Pompano Beach.

Negócios no Rio

Com ida marcada para o Rio de Janeiro, a empresária Aurelia Gordon, 50 anos, resolveu antecipar a viagem. Apesar de ser residente permanente nos EUA, o receio pelas recentes mudanças falou mais alto. "Eu tinha programado de ir em janeiro, mas fiquei esperando a pandemia reduzir aqui para ir. Quando foi autorizada a abertura fase 1, resolvi porque justamente pensei ou que ia ficar pior lá ou haveria esta proibição de voos", afirmou.

A empresária também vai ficar menos tempo que o pretendido. "Me programei para mais tempo, mas vou ficar só uma semana, o tempo necessário para resolver meus negócios. O receio é porque lá (Rio) também está com muitos casos, mas vou direto para casa e resolver tudo de lá", explicou. Leia mais no gazetanews.com.