Furacões femininos causam mais estragos do que os masculinos, sugere estudo

Por Gazeta News

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[caption id="attachment_127176" align="alignleft" width="303"] New Orleans subemersa após o furacão Katrina.[/caption] Leia também: Parece brincadeira, mas não é. O preconceito de gênero também persiste no mundo dos furacões. Segundo um estudo recente as pessoas se preparam de maneira diferente para enfrentar o fenômeno natural, de acordo com o “sexo” do furacão. De acordo com cientistas da Academia Nacional de Cientistas (Proceedings of the National Academy of Sciences), furacões com nomes femininos historicamente causam mais estragos por serem subestimados. Em outras palavras, as pessoas não levam à sério os riscos de furacões com nome de mulher. Os pesquisadores fizeram um estudo analisando o número de mortos durante passagem de furacões nos Estados Unidos, de 1950 a 2012. Mas outro grupo de pesquisadores, do National Centre for Atmospheric Research, contesta o estudo e afirmam que a hipótese não é válida, já que antes de 1979 todos os furacões tinham nomes femininos.