Jovem presa por prostituição na Flórida é identificada como brasileira

Por Gazeta News

[caption id="attachment_188614" align="alignleft" width="344"] Karolyne Gpmez. Foto: Collier County Sheriff's Office.[/caption] A jovem Karolyne Scarlet Gomez, de 24 anos, foi presa em um hotel de Naples (FL), no condado de Collier, costa oeste do estado, acusada de prostituição. Identificada pela mídia local como brasileira, a informação não foi confirmada pela polícia. Detetives disfarçados prenderam Gomez durante um encontro marcado entre a jovem e um policial que fazia parte da investigação. Brasileiro foi morto depois de se encontrar com prostituta, diz investigação A prisão ocorreu na tarde de sexta-feira, 23, no hotel LaQuinta Inn, localizado na 5th Avenue South. A jovem teria marcado o encontro com um policial à paisana no hotel, negociando US$ 250 em troca de relações sexuais, segundo informações do canal de TV local Fox 4 Southwest Florida. Assim que o detetive deu a Gomez os US$ 250, membros da Equipe de Supressão ao Crime de Naples entraram no quarto e levaram a brasileira sob custódia. De acordo com o boletim da prisão, Gomez é residente em Las Vegas, Nevada. Ela permanece no Centro Penitenciário de Naples sob acusação de oferta ou envolvimento em prostituição. Uma audiência está marcada para o dia 18 de setembro. O que diz lei da Flórida As leis do estado da Flórida criminalizam os serviços que as prostitutas oferecem e vendem aos clientes. Isso inclui bordéis ou outros edifícios onde essas atividades podem ocorrer e qualquer publicidade sobre o envolvimento na prostituição. As leis incluem a proibição de propaganda ou qualquer pessoa do meio como cafetão para vender os serviços de outra pessoa a um cliente por uma troca de dinheiro por sexo. As leis estaduais da Flórida aumentam as penalidades por crimes de prostituição quando o réu tem condenações anteriores por prostituição. Uma primeira ofensa pode ser acusada de contravenção de segundo grau, o que pode resultar em um período de prisão por até 60 dias, em uma multa no valor de até US $ 500 ou em ambas. O estado cobra uma segunda infração como uma contravenção de primeiro grau, o que pode resultar em um período de prisão por até um ano, em uma multa no valor de até US $ 1.000 ou em ambas. Leia também Prostituta brasileira decide processar embaixada dos EUA