Mais uma “trumpice”

Por Daniel Galvão

Republican presidential candidate Donald Trump speaks at a town hall event Thursday, Sept. 17, 2015, in Rochester, N.H. (AP Photo/Robert F. Bukaty)

Donald Trump, magnata que é pré-candidato a presidente pelo Partido Republicano, soltou mais uma pérola. Desta vez, o moço propôs que os EUA fechem as portas para a entrada de muçulmanos no país “até que os políticos descubram o que está acontecendo”.

Além da saraivada de críticas de todos os lados, Trump mostrou que os Estados Unidos dos seus “sonhos” é “hitleriano” - não há espaço para a diversidade étnica ou religiosa.

Mais rigidez Países cujo turistas não precisam de visto para entrarem nos EUA terão maior rigidez no controle do programa de isenção oferecido pelos americanos. O objetivo do projeto é impedir que jihadistas com passaportes europeus ingressem livremente nos Estados Unidos.

Atualmente, 38 países são beneficiados pelos programas de isenção de vistos. O projeto que estabelece critérios da Câmara de Representantes dos Estados Unidos, tem o respaldo da Casa Branca! Comida de crocodilo Suspeito de ter arrombado casas na Flórida, um homem de 22 anos foi morto e parcialmente devorado por um crocodilo de 3,4 metros de comprimento, quando entrou em um lago. Ao que tudo indica, ele tentava se esconder de policiais que o perseguiam.

Uma necropsia revelou partes do corpo do suspeito, Matthew Riggins, de Palm Bay, no estômago do animal, de acordo com um relatório do escritório do xerife do condado de Brevard. Tensão no ar O consulado geral dos Estados Unidos em Istambul fechou parcialmente esta semana. A informação foi de “uma ameaça potencial”, segundo a missão diplomática. Clima bom O Brasil e a União Europeia, durante a reunião da cúpula do clima da ONU, em Paris, selaram uma aliança para o próximo acordo de combate ao aquecimento global. Em suma, o projeto é incluir um dispositivo de mercado para flexibilizar cortes de emissão de gases do efeito estufa.

Batizado de Mecanismo de Desenvolvimento Sustentável, a proposta se aplicaria a países que assumirem uma meta em números absolutos para reduzir emissões. Países incapazes de atingirem seus objetivos de redução de emissões poderiam “terceirizar” os cortes.