Mais uma desgraça para o brasileiro: medidas absurdas incentivam a pedofilia

Por Jamil Hellu

criancas

Na contramão do mundo que busca incansavelmente combater a abominável e vergonhosa prática da pedofilia, o governo brasileiro joga a constituição no lixo e impõe normas que buscam tirar a responsabilidade jurídica dos pais sobre os seus filhos menores de idade e passá-la ao Estado e que cabe às crianças a escolha de seu próprio gênero, masculino ou feminino. Daí, um prato cheio à pedofilia.

Claro, tais medidas estão causando fortes reações por parte dos cidadãos brasileiros do bem, compromissados com a natureza, com a família e com a sua fé religiosa.

Assim foi a reação de Virgílio Tomasetti Junior, um educador paranaense com mais de 40 anos de magistério, que expressou a sua revolta - como milhões de brasileiros gostariam de fazer - publicando uma carta aberta (uma página) num dos maiores jornais brasileiros, a qual transcrevemos na íntegra a seguir.

“Grande parte dos brasileiros se irrita ao saber que o governo federal arrecada bilhões em dólares para se perpetuar no poder. De fato, o PT tem dinheiro o bastante para comprar votos, direta ou indiretamente, por décadas.

Quanto a mim, irrita-me, mais ainda, ao saber que ELES querem me ditar a maneira de me comportar com o meu neto. Sim, os nossos governantes querem que crianças sejam confundidas com relação ao seu próprio gênero. Querem que, independente da vontade dos pais, um menino chamado Pedro, possa ser chamado de Pietra, e tenha direito a se dirigir ao banheiro das meninas.

Interessante: o que constitucionalmente é prerrogativa dos pais, agora é do Estado; porém o Estado clama ser dos pais a responsabilidade jurídica sobre os menores que são infratores. Ou seja, quando o prejuízo existir, a dívida é dos pais; a ideologia implantada no cérebro dos jovens é deles. Não é interessante?

Agora eles pegaram pesado: querem provocar a ruptura biológica homem/mulher, menino/menina, pai/mãe. Por que?

Erotizando as crianças desde a Mai’s tenra idade, eles, os governantes, afetam o cognitivo dos pequenos, tornando-os menos família, mais Estado.

Vejo ideias antigas de Marcuse, Angela Davis, o ódio de Marilena Chauí, o horror do funesto Marco Aurélio Garcia, todos juntos querendo acabar com as instituições que são obstáculos à sua eterna permanência no poder: o indivíduo família tem que ser derrubado a qualquer preço”.

Acorda Brasil! Amanhã será muito tarde.