Já imaginou ir em uma vending machine e, além de comprar um refrigerante, você poder também enviar presentes, disputar jogos e até mesmo carregar um dispositivo USB? Pois a Pepsi já começou a instalar máquinas como essas, totalmente interativas, em vários locais aqui nos Estados Unidos. Elas possuem tecnologia full touch screen.
Modernidade II
Nas máquinas, é possível efetuar compras para consumo próprio ou para presentear. Nesse caso, o amigo recebe uma mensagem SMS com um código para retirar a encomenda na máquina interativa mais próxima. A vending machine também desafia o público para um jogo da memória. Quem acertar duas figuras iguais leva como prêmio uma garrafa de Pepsi de 500 ml.Bom para o cliente
Concorrência saudável só resulta em benefícios para o consumidor. Pressionada pela competição com a Amazon, a rede Walmart começou a testar um sistema de entregas feitas no mesmo dia para compras dos produtos pela internet. O serviço custará dez dólares, independente do tamanho da encomenda. A novidade, divulgada no “Wall Street Journal”, já está disponível para clientes da Filadélfia e Virgínia do Norte. Minneapolis, San José e San Francisco também devem passar a usar o novo sistema até o final deste mês. E a Flórida estaria vindo logo atrás.
Bom para o cliente II
O pedido tem que ser feito antes do meio-dia e a entrega será feita pela UPS. A iniciativa de entregar produtos no mesmo dia seria mais uma arma do Walmart para brigar de igual com a Amazon no comércio eletrônico. Nos últimos dois anos, o Walmart vem incrementando sua empresa online e adquiriu quase uma dezena de start-ups para ajudar a ampliar a sua presença no mundo virtual.Contratações
O LinkedIn hoje perde apenas para sites de emprego, que ainda lideram o ranking sendo fonte para 48% das contratações de sucesso, na opinião dos recrutadores que participaram do levantamento. Na comparação com o ano passado, o crescimento da relevância do LinkedIn para contratações é da ordem de 26%. A pesquisa confirma a tendência já anunciada por outro estudo da Robert Half, onde 34% dos executivos consideram que o currículo convencional enviado por e-mail está com os dias contados e deverá mesmo ser substituído pelas redes sociais como o LinkedIn e Facebook.Como melhorar
Especialistas indicam que são os perfis completos os que mais chamam atenção dos recrutadores no LinkedIn. Portanto, investir nos detalhes, apostar no maior número possível de conexões, recomendar e ser recomendado são as principais dicas para tirar o máximo de proveito da rede social.Cabeça Raspada
Os homens de cabeça raspada são vistos como mais masculinos, mais dominantes e, em alguns casos, com mais potencial de liderança do que os que usam cabelo mais comprido ou que estão ficando calvos, segundo estudo da Universidade da Pensilvânia. Isso talvez explique por que esse visual virou moda entre os líderes empresariais nos últimos anos. O investidor de risco e fundador da Netscape, Marc Andreessen, de 41 anos, o diretor-presidente da DreamWorks Animation SKG, Jeffrey Katzenberg, de 61, e o diretor-presidente da Amazon.com Inc., Jeffrey Bezos, de 48, são três executivos que exibem variações do corte bem rente.Cabeça raspada II
Num estudo de 2010 feito pela fabricante de lâminas de barbear Gillette, uma divisão da Procter & Gamble Co., 13% dos entrevistados disseram que raspam a cabeça, alegando razões variadas, como moda, esportes ou cabelo já em queda. A HeadBlade Inc., que vende acessórios para raspar a cabeça, informou que seu faturamento vem crescendo 30% ao ano nos últimos dez anos.No Facebook
Se você está no Facebook é bem provável que não apenas os seus amigos seguidores estejam vendo suas informações. A Facebook Inc. está experimentando novas maneiras de aproveitar seu maior ativo – os dados sobre cerca de 900 milhões de pessoas, reacendendo as preocupações sobre privacidade. A estratégia da empresa é vender o acesso aos seus usuários.Acesso a seus hábitos
Para aumentar a eficácia dos anúncios em seu site, a Facebook Inc. começou a permitir que os anunciantes direcionem suas mensagens aos usuários com base no e-mail e número de telefone que estes divulgam em seus perfis, ou com base nos seus hábitos de acesso a outros sites. A empresa também começou a vender anúncios que seguem os usuários de sua rede social fora dos limites do site. E o que mais irrita os defensores da privacidade: a Facebook está usando seu tesouro de dados para estudar as relações entre os anúncios em seu site e os hábitos de compras dos usuários em lojas físicas. É parte de um esforço para provar às firmas de marketing a eficácia da publicidade no Facebook, um negócio de $3,7 bilhões dólares anuais.