Montserrat faz turnê nos EUA

Por Gazeta Admininstrator

Depois de se apresentar em teatros e casas noturnas na Europa e América Latina, incluindo show em Fort Lauderdale, Flórida, a cantora espanhola Montserrat fará sua primeira turnê nos Estados Unidos, apresentando o show “Boleros com Bossa” de 25 de junho a 3 de julho, visitando as cidades de Miami Beach (25), Orlando (26), Atlanta (29), Boston (1º), New York (2) e Hartford (3). Os ingressos já estão à venda no site oficial www.newgreenmusic.com

O show “Boleros com Bossa” vem sendo saudado pelos críticos da Europa e América Latina como uma “viagem moderna ao romantismo com um toque especial e brasileiríssimo da Bossa Nova”. Antes de chegar à Flórida, o show teve espetacular êxito na Holanda, Espanha e México. Nesses países, o CD “Boleros com Bossa” alcançou os primeiros lugares nas paradas e incluído nas listas dos melhores lançamentos do ano. A idéia original de “Boleros com Bossa” é de Roberto Menescal, legendário compositor e produtor da Bossa Nova:

“Achei que a voz e a interpretação de Montserrat são muito sofisticadas, ao mesmo tempo românticas. Nada mais lógico do que juntar a força emocional dos boleros tradicionais, clássicos, com o suingue e suavidade da nossa Bossa Nova”, diz o mestre que decidiu ele mesmo produzir, dirigir e fazer os arranjos do CD. No repertório estão clássicos como Besame Mucho, Esta Tarde Vi Llover, Tu Me Acostumbraste, Reloj, Sabor a Mi e outros boleros muito conhecidos em todo o mundo.

Montserrat, que atualmente vive no Brasil, lançou seu CD de estréia “Añoranza” pela Som Livre em 2005, gravado em Cuba e no Brasil, em que resgatou clássicos da música latina com linguagem atual e participações de mestres do gênero, tais como: Chucho Valdés, Pablo Milanés, Pio Leiva (integrante do Buena Vista Social Club) e Mundito Gonzalez (el Rey del Bolero).

Para Montserrat, “Boleros com Bossa” seria um projeto como tantos outros já feitos com boleros se não fosse a inédita união com um dos ritmos que mais ganhou prestígio e aceitação em todo o mundo, que é a Bossa Nova. O ritmo da ‘Bossa’ deu uma leitura diferente à dramaticidade original desses “Boleros”, dando como resultado final, leveza e suingue a uma música adorada pelo mundo afora a mais de 50 anos”, conclui a cantora.