Mulher mata a filha de 11 anos a facadas por causa de sexo em Orlando

Por Gazeta News

Rosa Rivera, de 28 anos, esfaqueou até a morte sua filha de 11 anos no domingo, 10, por pensar que a menina estaria fazendo sexo, segundo depoimento dela à polícia. Ela está detida na Delegacia de Detenção do Condado de Orange sem direito a fiança. De acordo com a mãe, a menina sorriu "diferente" para ela, o que a fez pensar que a garota estava fazendo sexo, disseram as autoridades. Foram mais de 12 facadas e a menina não resistiu. A mãe levou Aleyda Rivera para o Hospital Winnie Palmer, onde Rivera foi detido pela segurança do hospital após empunhar um canivete de cabo roxo encharcado de sangue. "Meu bebê se foi", disse Rivera aos socorristas, segundo seu relatório de prisão. Aleyda teve 15 facadas nas costas e uma ferida defensiva no braço direito, disseram autoridades. De acordo com o o xerife do condado de Orange, John Mina, a polícia acredita que Rivera esfaqueou a garota ainda dentro do carro, onde ela morreu em decorrência das facadas. No depoimento à polícia, Rivera inicialmente negou ter esfaqueado sua filha, mas depois acabou admitindo que o fez "para evitar que ela fizesse sexo com outros homens", diz o relatório. "Rivera afirmou que esfaqueou a filha enquanto estava no carro, e enquanto esfaqueava ela estava tentando deixá-la mais confortável", descreve o relatório da prisão. A mãe disse ainda aos policiais que acreditava que sua filha estava no céu. Ela disse às autoridades que nunca viu a filha fazendo sexo, nem a filha lhe disse que estava fazendo sexo. A mulher estava com um corte superficial no braço quando foi presa, que segundo ela foi auto-infligida, segundo o relatório. Elaestá enfrentando uma acusação de homicídio em primeiro grau e está detida sem fiança na cadeia do condado de Orange. Rosa Rivera é natural da Flórida, mas viveu no Texas por 12 anos antes de se mudar para Orlando em dezembro passado. "Esses casos são horríveis e trágicos", disse Mina durante uma entrevista coletiva na tarde de segunda-feira. “E então saber que a criança foi morta por uma mãe - basicamente, uma mãe é a primeira linha de defesa do que às vezes é um mundo muito cruel - é muito difícil para todos nós”. Ele pediu que qualquer pessoa que saiba sobre violência doméstica ou abuso relate isso às autoridades. Com informações do Sun Sentinel.