Mulher morre ao injetar silicone nas nádegas

Por Gazeta Admininstrator

Claudia Seye Aderotimi, de 20 anos morreu após receber injeções de silicone nas nádegas em um hotel na Pensilvânia. Segundo investigações, a mulher teria viajado de Londres, onde vivia, para realizar o procedimento nos Estados Unidos.

Segundo policiais, ela teria sentido dores no peito e falta de ar e chegou a ser levada a um hospital, mas acabou morrendo no dia 9.

Relatos publicados na mídia britânica dizem que Aderotimi, que seria de nacionalidade nigeriana, sonhava com uma carreira dançando em videoclipes de rap, mas acreditava que precisava ter um traseiro maior para ser bem sucedida.

Ela já teria vindo aos Estados Unidos em novembro para receber
injeções de silicone e queria receber uma nova aplicação.

Segundo investigadores, Aderotimi e outras três pessoas estavam hospedadas no hotel Hampton Inn, perto do Aeroporto Internacional da Filadélfia.

Lá, ela teria recebido as injeções de silicone, enquanto outra pessoa teria realizado um procedimento para aumento de quadris. As outras duas amigas teriam vindo para New York para ir a uma festa.

A polícia local está investigando uma mulher que teria arranjado o encontro pela internet e está à procura de uma segunda mulher que teria realizado os procedimentos cosméticos. Aderotimi teria pago cerca de mil libras (US$ 1,6 mil) pelas injeções.

Os investigadores também estudam a possibilidade de que o material injetado em Aderotimi tenha sido silicone industrial, normalmente usado como selante, e não o silicone médico, usado em implantes cirúrgicos.

De acordo com o cirurgião plástico Paul Harris, do Royal Marsden Hospital, em Londres, o aumento de nádegas não é muito comum na Grã-Bretanha, mas está se tornando cada vez mais popular.

No procedimento correto, a paciente teria que estar anestesiada e ter implantes de silicone colocados nas nádegas, como os usados para o aumento de seios.

As injeções de silicone são muitas vezes oferecidas ilegalmente como uma opção mais barata.

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