O Sesi Vôlei Bauru confirmou nesta quinta (23) a contratação da central Mara Leão para a temporada 2020/2021. Aos 28 anos, a atleta estava na equipe de Osasco e teve passagem destacada também pelo Minas.
Ela é a quinta jogadora confirmada no elenco do time do interior paulista. Mayhara, Dani Lins, Tiffany e Adenízia já tinham renovado os contratos com o clube. O técnico Anderson Rodrigues também já confirmou que permanece na equipe, quarta colocada e melhor paulista na última Superliga antes da paralisação por causa da pandemia do novo coronavírus (covid-19).
A equipe tinha 13 vitórias em 22 jogos. Através do perfil do Sesi Vôlei Bauru no Instagram, a jogadora falou sobre a experiência de defender o time: “Esse ano, todos podem esperar nosso melhor. O meu melhor. Estou muito feliz em fazer parte desta grande equipe”.
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Brasileiras seguem no exteriorA central Raquel Loff, ex-Osasco, e a levantadora Bruna Caixeta, ex-Praia Clube, anunciaram nesta quarta-feira (22) que seguirão jogando na Europa. Na próxima temporada, a dupla atuará junta no Slávia Bratislava (Eslováquia). Raquel, que defendeu o Prometey (Ucrânia) na última temporada, e Bruna Caixeta, que defendia o Leixões SC (Portugal), ainda estão no Brasil aguardando a definição do novo clube sobre a data da viagem.
CBV se posiciona sobre fair play financeiroA Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) confirmou nesta semana, através de nota oficial, que os nomes das equipes que participarão da edição de 2020/2021 da Superliga serão anunciados no dia 31 de julho. Segundo a entidade, as equipes masculinas do América Vôlei (MG) e EMS Taubaté Funvic (SP), que ainda apresentavam pendências com atletas na reunião do dia 15 de julho, regularizaram a situação e “estão em dia com a documentação do fair play financeiro”. Ficando, agora, aptas a participar da Superliga.
A data limite para a apresentação dos documentos era 15 de julho. Mas os clubes pagaram uma multa de R$ 2 mil cada para ganharem mais cinco dias de prazo. Assim, no dia 20 confirmaram os acertos. A pendência do Taubaté era com o oposto Leandro Vissotto, que nesse ano defenderá o Vôlei Renata de Campinas (SP). Enquanto isso o América (MG) pagou os quatro meses de salários atrasados ao líbero Kachel. Lembrando que, durante a última Superliga, o jogador deixou o clube mineiro motivado por atrasos salariais. Na temporada passada, o América acabou rebaixado dentro de quadra. Porém, deve permanecer na elite do vôlei brasileiro, sendo beneficiado com o encerramento dos projetos do Sesc/RJ e do Maringá.
Ainda segundo a nota da CBV, a única pendência que continua sem definição envolve o time feminino do Curitiba Vôlei (PR). A entidade afirmou que “o clube apresentou documentação de todas as atletas dentro do prazo estabelecido, mas, diante de uma divergência entre uma atleta e o clube, o jurídico da CBV segue analisando o caso”.