O impacto da pandemia para esportistas no sul da Flórida

Tanto atletas profissionais como praticantes de final de semana sentem a falta dos treinos e o impacto na saúde e no bem-estar

Por

Viktoria Velika (de costas) é estudante-atleta com bolsa pela Barry University.

A atividade física, seja como prática de bem-estar ou como profissão, foi afetada pela pandemia assim como outros estilos de vida que envolvam deslocamento e interação social.

Quem vê o esporte como um estilo de vida e quem tem o esporte como fator decisivo para a carreira - como atletas universitários - sentiu de forma extrema o impacto da pandemia. O vôlei, em particular, é um esporte muito popular entre os brasileiros e com forte presença universitária no sul da Flórida. O vôlei como estilo de vida e como carreira foi um dos esportes afetados pela pandemia por requerer mais de um jogador para que uma partida ocorra, e tanto atletas profissionais como praticantes de final de semana sentiram o impacto de uma interrupção brusca e devastadora.

Torneios cancelados

Gabriela Lara, apesar de não ser uma atleta profissional, tem o vôlei como estilo de vida e parte importante de sua rotina de bem estar.

Organizadora de um grupo de brasileiros no sul da Flórida, Gabriela contou ao Gazeta News que, quando a pandemia se espalhou, em março, a cidade de Deerfield cancelou um torneio que havia sido formalmente organizado e documentado. Em quarentena, ela explicou que, em longo prazo, percebeu como o esporte fez falta no seu dia a dia. Além disso, não havia mais a socialização com outros brasileiros que também veem no vôlei uma fonte de bem-estar.

Vôlei como carreira

Viktoria Velika, de 22 anos, é uma estudante-atleta internacional que está em Miami cursando Inglês e Escrita Profissional. Nascida e criada na Eslováquia, ela tem um histórico longo de viagens profissionais jogando vôlei pela Europa, e seu histórico lhe proporcionou a possibilidade de uma bolsa de estudos na Barry University.

Leia a matéria completa no gazetanews.com.