Miami e Fort Lauderdale estão entre as cidades com melhor vizinhança

A pesquisa "Cidades de melhor vizinhança da América", realizada pela OfferUp, analisou interações significativas entre vizinhos.

Por Arlaine Castro

Miami ficou empatada no 4º lugar com Fort Lauderdale.

As cidades de Miami e Fort Lauderdale, no sul da Flórida, ficaram entre as dez primeiras - mais exatamente empatadas no 4º lugar - na classificação de "Cidades de melhor vizinhança da América", de acordo com um novo relatório da OfferUp.

Já entre os estados, a Flórida ocupa a 8ª posição em sua classificação dos "Estados com melhor vizinhança da América". Segundo a pesquisa, os lugares em todo o país ganharam reputação pelas interações significativas que tiveram com seus vizinhos no ano passado, especialmente durante a pandemia.

Em homenagem ao Dia Nacional da Boa Vizinhança, a OfferUp - um mercado online com ênfase em transações (compra e venda) pessoais - utilizou dados de 56 milhões de usuários anuais da plataforma para entender melhor quais comunidades se esforçaram para apoiar umas às outras no ano passado e melhor demonstraram o que significa ser um bom vizinho.

O terceiro relatório anual analisou cidades e estados americanos em seis características principais: comunicatividade, amizade, generosidade, honestidade, pontualidade e confiabilidade.

E Miami-Fort Lauderdale não foram as únicas cidades da Flórida classificadas. Também entrando na lista das 20 melhores cidades estão combinadas Orlando-Daytona Beach-Melbourne, na 12ª posição, e Tampa-St. Petersburg (Sarasota) no nº 17.

"Um ano e meio desde que a pandemia fechou nossas portas, 2021 fez muitos americanos repensarem suas ideias sobre comunidade e pertencimento. Durante a COVID-19, vimos consistentemente vizinhos apoiarem-se uns aos outros em momentos de necessidade, demonstrando generosidade e compaixão pelos amigos, familiares e estranhos. Conforme o mundo começa a se abrir e nós começamos a expandir nosso círculo social, a comunidade é ainda mais importante para os americanos. Quer seja reacendendo relacionamentos antigos ou estabelecendo novos, os americanos agora estão priorizando a conexão, após um ano de distanciamento social", explica a pesquisa.