Preços da gasolina na Flórida sobem com o fim da isenção de imposto

Por Arlaine Castro

O imposto estadual de US$25,3 centavos por galão volta a ser realidade.

Prepare-se para pagar mais na bomba de combustíveis com o fim da isenção de imposto estadual que esteve em vigor durante o mês de outubro.

O preço médio de um galão de gás normal sem chumbo estava em US$ 3,29, na segunda-feira, 31, cerca de um centavo mais barato do que no início de outubro.

Porém, a American Automobile Association disse que o quadro provavelmente mudará rapidamente após o imposto de gasolina de 25,3 centavos por galão do estado retornar, depois de ter sido suspenso em outubro pelos legisladores e pelo governador Ron DeSantis.

“Portanto, é lógico que, quando o imposto sobre a gasolina for restabelecido na terça-feira, os motoristas verão um salto de 25 centavos na bomba”, disse o auto clube em um comunicado à imprensa.

A redução de impostos ajudou a reduzir o preço médio do galão de gasolina de US$ 3,39 para US$ 3,17 nos primeiros cinco dias de outubro, mas um anúncio da Opep e seus aliados para cortar a produção de petróleo freou a economia.

O preço médio da gasolina da Flórida foi de US$ 3,29 na segunda-feira, em comparação com uma média nacional de US$ 3,76, segundo a AAA. A Flórida atingiu uma alta média histórica de US$ 4,89 por galão em 13 de junho, antes que os preços caíssem durante o verão.

Os preços médios mais baixos na segunda-feira foram em Panhandle, enquanto os preços mais altos foram nas áreas de West Palm Beach, Gainesville e Naples.

De acordo com a AAA, os preços do gás em West Palm Beach, no condado de Palm Beach, são alguns dos mais altos do estado, cerca de US $ 3,47 por galão, e as pessoas estão sentindo o aperto.

A média nacional era de US$ 3,80 o galão no início de outubro e saltou para US$ 3,90 após o anúncio da Opep.

Com os preços do petróleo subindo 17% globalmente desde o anúncio da Opep, a média da Flórida aumentou para US$ 3,41 por galão até 14 de outubro.

Os preços das bombas caíram lentamente novamente depois que o presidente Joe Biden anunciou planos de retirar mais 15 milhões de barris das reservas do país até o final do ano para compensar o corte de produção.