Pai processa Tesla pela morte do filho em acidente em Fort Lauderdale

Por Gazeta News

O incêndio foi tão forte que o Fort Lauderdale Fire Rescue precisou usar entre 200 e 300 litros de água e espuma para apagá-lo, disse o NTSB. Tesla pega fogo em acidente e incendeia novamente no pátio de reboque Ainda, a bateria de alta voltagem do íon de lítio do carro acendeu duas vezes depois do incêndio inicial, quando o Tesla estava sendo carregado em um caminhão de reboque e de novo quando já estava em um pátio, segundo a emissora. Retirada de peça dias antes Antes desse, um processo semelhante de morte por negligência foi aberto em nome de Edgar Monserratt Martinez, 18, de Aventura, o amigo que sentava no banco da frente do passageiro e que também morreu. O acidente poderia ter sido evitado, alegam os dois processos, se um funcionário de um centro de serviço local da Tesla não tivesse removido um dispositivo que limita a velocidade máxima do carro elétrico a 85mph. Os pais de Riley o instalaram depois que o filho recebeu uma multa por excesso de velocidade. Mas, sem o conhecimento dos Rileys, diz o processo, um funcionário da Tesla desabilitou o dispositivo quando o carro foi levado para manutenção cerca de um mês antes do acidente fatal. Em uma declaração por e-mail no início deste ano, uma porta-voz da Tesla disse que "infelizmente, nenhum carro poderia suportar um acidente de alta velocidade desse tipo. Nossos pensamentos continuam a estar com as famílias afetadas por essa tragédia", disse. Logo após o acidente, a Tesla introduziu um recurso de limitação de velocidade nos veículos "em dedicação ao filho de nosso cliente, Barrett Riley, que faleceu tragicamente no acidente", disse a porta-voz em janeiro. O processo foi aberto em nome do filho no Tribunal Superior da Califórnia, no condado de Santa Clara. A sede da Tesla fica em Palo Alto, Califórnia. O pai exige um julgamento por júri e pede indenização por duas alegações de negligência e uma de estrita responsabilidade. Com informações do Sun Sentinel.