Há muito tempo ouvimos e vemos mães preocupadas em alimentar corretamente seus filhos e claro elas seguem os conselhos dos pediatras. Mas, ninguém está imune aos enganos e erros, se assim podemos classificar o que vem acontecendo. Durante muitos anos os bebês vêm sendo alimentados inicialmente apenas com o leite materno e aos poucos as papinhas de frutas ou de legumes vão sendo introduzidas. Mas, os tempos mudaram, ou melhor dizendo os tempos voltaram.
Hoje o que se aconselha é que os filhos sejam apresentados, aos poucos, aos mesmos alimentos que os pais normalmente consomem. Vou salientar novamente, aos poucos. Claro que não vamos servir uma lasanha para o bebê. Mas também não é necessário fazer de tudo uma papinha homogeneizada. Isso era o que se fazia muito antigamente.
As papinhas ensinam os bebês a terem poucas referências de sabores e textura dos alimentos e ainda não aprendem a controlar a deglutição. Assim, eles têm muita dificuldade em aceitar novos sabores e novas texturas. As crianças imitam facilmente os adultos, seria fácil para elas, por imitação, iniciarem a alimentação dos adultos. Basta que seja oferecido.
Então alimentos que podem ser chupados, ou que ao contato com a saliva se desmanche e amoleça, podem ser oferecidos aos bebês para que eles tenham a oportunidade de aprender e desenvolver o gosto por novos sabores. Isso auxilia muito na alimentação e na transição para os alimentos mais duros e que devem ser bem mastigados.
As crianças desde pequenas sabem mastigar, não podem cortar os alimentos, mas podem amassar. E com essa apresentação precoce e aos poucos elas aprendem a controlar a deglutição e tendem a se engasgar menos que aquelas crianças que comem apenas papinhas por muito tempo.
Algumas mães relatam grandes dificuldades em introduzir alimentos sólidos e acabam por substituir as refeições por leite. O que ocorre é que com tanto leite não há espaço para nenhum outro alimento e a dificuldade pode persistir por muito tempo.
Além de tudo isso, é bem menos complicado para a mãe, não ter que fazer um alimento especial para o bebê e poder preparar apenas alimentos que possam servir toda a família. Com certeza os bebês recém-nascidos não irão ingerir alimentos sólidos, mas também não é preciso esperar um ano de idade para apresentar um pedaço de carne que ela possa saborear.
Há muito tempo ouvimos e vemos mães preocupadas em alimentar corretamente seus filhos e claro elas seguem os conselhos dos pediatras. Mas, ninguém está imune aos enganos e erros, se assim podemos classificar o que vem acontecendo. Durante muitos anos os bebês vêm sendo alimentados inicialmente apenas com o leite materno e aos poucos as papinhas de frutas ou de legumes vão sendo introduzidas. Mas, os tempos mudaram, ou melhor dizendo os tempos voltaram.
Hoje o que se aconselha é que os filhos sejam apresentados, aos poucos, aos mesmos alimentos que os pais normalmente consomem. Vou salientar novamente, aos poucos. Claro que não vamos servir uma lasanha para o bebê. Mas também não é necessário fazer de tudo uma papinha homogeneizada. Isso era o que se fazia muito antigamente.
As papinhas ensinam os bebês a terem poucas referências de sabores e textura dos alimentos e ainda não aprendem a controlar a deglutição. Assim, eles têm muita dificuldade em aceitar novos sabores e novas texturas. As crianças imitam facilmente os adultos, seria fácil para elas, por imitação, iniciarem a alimentação dos adultos. Basta que seja oferecido.
Então alimentos que podem ser chupados, ou que ao contato com a saliva se desmanche e amoleça, podem ser oferecidos aos bebês para que eles tenham a oportunidade de aprender e desenvolver o gosto por novos sabores. Isso auxilia muito na alimentação e na transição para os alimentos mais duros e que devem ser bem mastigados.
As crianças desde pequenas sabem mastigar, não podem cortar os alimentos, mas podem amassar. E com essa apresentação precoce e aos poucos elas aprendem a controlar a deglutição e tendem a se engasgar menos que aquelas crianças que comem apenas papinhas por muito tempo.
Algumas mães relatam grandes dificuldades em introduzir alimentos sólidos e acabam por substituir as refeições por leite. O que ocorre é que com tanto leite não há espaço para nenhum outro alimento e a dificuldade pode persistir por muito tempo.
Além de tudo isso, é bem menos complicado para a mãe, não ter que fazer um alimento especial para o bebê e poder preparar apenas alimentos que possam servir toda a família. Com certeza os bebês recém-nascidos não irão ingerir alimentos sólidos, mas também não é preciso esperar um ano de idade para apresentar um pedaço de carne que ela possa saborear.
