Guia para escolher o champagne para as celebrações de fim de ano

Por Gazeta News

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O período de fim de ano, principalmente do Ano Novo, significa reuniões com amigos próximos e familiares, fazer resoluções para o próximo ano, e, claro, com a comemoração com champagne. Dom Perignon, o monje que popularizou o conceito de vinho carbonizado, disse uma frase célebre: “Venha logo, estou tomando as estrelas”.

No entanto, quando se trata de escolher a garrafa certa para as festividades, alguns podem não saber por onde começar. Alguém pode simplesmente dizer: traga um champagne.

Mas é importante lembrar que quando alguém diz champagne, usa a palavre genérica para vinho carbnizado, quando, na verdade, a palavra se refere à região específica no norte da França onde o vinho tem origem. É de lá que vêm as variedades mais conhecidas e caras, como Veuve Cliquot, Moet & Chandon, Champagne Taittinger e o famoso Dom Perignon. Se você for a uma loja de vinhos e pedir por champagne, encontrará garrafas nas prateleiras começando por volta de $40 dólares.

Para ser considerado champagne, um vinho tem que ser da região de Champagne, na França, usando uma combinação das variedades de uva Chardonnay, Pinot Noir, Pinot Meunier e submetidos a restrições rigorosas, como o mínimo de anos de envelhecimento.

Claro, você pode decidir ir com algo mais barato, como o Korbel Champagne, vendido em qualquer supermercado a $10 dólares. Mas lembre-se: não é o autêntico champagne e o nome foi usado para o vinho da Califórnia como marketing, até que em 2006 um acordo obrigou os produtores a usar a palavra California Champagne para diferenciar. O vinho carbonizado que não é de Champagne, seja ele feito na Califórnia ou qualquer outro lugar, agora é genericamente chamado de “sparkling wine”.

Entenda os vinhos carbonizados A primeira coisa para saber sobre os vinhos carbonizados é o teor de açúcar. A nomenclatura francesa tradicional é:

Doux (doce). Demi-Sec (semi-seco) - Sec (Seco) - Extra Dry (Brut – mais seco). Daí há duas outras categorias: Extra Brut e Brut Nature, but you’re unlikely to come across those.

Crémant. É o nome dado ao vinho carbonizado francês produzido fora da região de Champagne. A maioria dos crémant são produzidos com o mesmo método, em geral com as mesmas uvas. Mas o preço pode ficar entre $10 e $20 dólares a garrafa. Os mais conhecidos levarão no rótulo o nome Crémant d’Alsace, Crémant de Bourgogne, Crémant de Loire, e Crémant de Jura.

Cava. É o vinho carbonizado espanhol, produzido na região de Barcelona. Esses vinhos também usam o mesmo método que em Champagne e a maioria dos cavas são um pouco mais ácidos. Mas é a sua acidez que o ajuda a combinar com vários tipos de comida. O preço médio da garrafa é $15 dólares. Prosecco e Moscato. São a versão italiana do vinho carbonizado. É um pouco mais doce que os outros vinhos carbonizados, o que pode ser um pouco pesado para uma festa de Ano Novo, dependendo do paladar, e melhor para um aperitivo no começo da noite. Moscato é um vinho carbonizado doce, com sabor de pêssego, e com baixo teor alcoólico. Moscato também pode ser encontrado na versão não carbonizada.

United States Sparkling Wines. Existem versões caras do chamado “Califórnia Champagne” que podem chegar ao valor do Champagne autêntico. Regiões que produzem bons vinhos carbonizados são o norte da Califórnia, Oregon, Washington e New Mexico. Uma boa garrafa pode ficar entre $15 e $20 dólares. Com informações de Kyforward.