Polícia retira acusação de estupro de brasileiro em festa da UCF

Por Gazeta News

[caption id="attachment_150900" align="alignleft" width="351"] Antonio Camargos Ortiz Candido. Orange County Cortesy.[/caption] Os dois jovens, dentre eles, um brasileiro, presos por acusações de estupro após uma festa de fraternidade da University of Central Florida não serão processados. As acusações de abuso sexual e sequestro contra Antonio Camargos Ortiz Candido, 21, e Alexander Emilio Garces, 22, foram retiradas no final de dezembro, por falta de provas, segundo uma porta-voz da Procuradoria do Estado de Orange. O advogado do brasileiro, Lyle Mazin, reassaltou que as acusações contra Candido são falsas. "Simplesmente porque alguém disse que algo aconteceu não é assim", disse Mazin que reafirmou ainda que Candido é um "jovem tranquilo", que ja havia se formado antes do incidente. Candido é ex-membro da fraternidade e formado em Marketing pela Universidade Central da Florida (UCF). Segundo relatos da vítima – cuja identidade ainda não foi revelada-, Candido e Garces teriam violentado-a durante uma festa da fraternidade Alpha Tau Omega (ATO), no campus da UCF, dia 22 de julho de 2017. Mas só na segunda-feira, dia 7 de agosto, o jovem Alexander Garces, 22 anos, foi detido. O brasileiro Antonio Candido, 22 anos, se entregou à justiça no dia 9 de agosto, em Orange County, apos ter um mandado de prisao emitido em seu nome. Brasileiro acusado de participar de abuso sexual em festa universitária de Orlando O advogado do outro jovem, Garces, Jordan Ostroff, disse que seu cliente era o oficial de gestão de riscos da fraternidade, uma responsabilidade que exigia que ele estivesse sóbrio para a festa. Para se preparar para o evento, a fraternidade teve que providenciar segurança e elaborar um plano para evitar o consumo de álcool. Ele disse que seu cliente passou em um teste de detecção de mentiras durante o qual ele disse que nada nao-consensual aconteceu naquela noite. Fraternidade Alpha Tau Omega A organização que realizou o evento onde o incidente ocorreu, a Fraternidade Alpha Tau Omega, tambem foi liberada para sediar novamente festas e outras atividades sociais. Ela havia recebido suspensão por cerca de duas semanas imediatamente após a festa "New Years in July", onde a garota relatou ter sido estuprada. A escola também acusou a fraternidade de várias outras violações, incluindo a conduta disruptiva, a bebida com menores de idade e a não tomar medidas para evitar o consumo de álcool na propriedade. Com informaçoes do Sun Sentinel.