Praga de "bedbugs" aumenta em West Palm Beach

Por Gazeta Admininstrator

Quase desaparecida durante vinte anos, a praga de percevejos-de-cama, em inglês, “bedbugs”, voltou ao país com força, infestando não apenas os colchões, mas também os teclados de computadores e outros objetos.

Uma empresa de controle de pragas divulgou uma lista com as 15 cidades mais infestadas por percevejos. Entre elas, aparecem Nova York, Filadélfia e Detroit. Desde antes da Segunda Guerra Mundial, não havia uma infestação tão grande do inseto nos EUA.

Casos têm sido reportados nos condados de West Palm Beach e Broward.
“Bedbugs” são mais do que pragas: eles são difíceis de se livrar, causam coceira e até mesmo isolamento de suas vítmas.

“Cinco anos atrás nós provavelmente tivemos ligações de pessoas com ‘bedbugs’ uma vez por ano, e ficávamos surpresos”, disse John Miller ao Miami Herald, gerente da companhia de dedetização JP Miller & Sons. “Dois anos atrás nós começamos a receber telefonemas uma vez por mês, agora tem sido quase uma vez por dia”.

Para se exterminar os insetos, o custo é de mais ou menos $200,00.
De acordo com o Departamento de Saúde do condado de Palm Beach, bedbugs não transmitem doenças, mas eles picam à noite e têm preferência por sangue humano, e o local de sua picada pode inchar e coçar muito.

De acordo com o Associated Press, uma em cada 15 pessoas vivendo na cidade de New York tiveram que batalhar contra os insetos nos últimos anos.

De acordo com especialistas, é muito difícil de se livrar dos “bedbugs”. Lavar lençóis em água bem quente pode ajudar. Cientistas ainda não têm certeza sobre o que está causando a ressurgência dos insetos. Duas teorias populares são do aumento de viagens de um modo geral, o que pode estar transportando os insetos, que se infestam facilmente, e a proibição do uso doméstico do único inseticida com potencial de exterminá-los, o EPA, e DDT.

Geralmente precisa-se de vários tratamentos até que se extermine de vez a praga. “Pessoas geralmente associam ‘bedbugs’ com sujeira, e prédios antigos, mas não é este o caso”, disse Miller. “Não importa se é um hotel de cinco estrelas, ou não, eles podem infestar qualquer lugar”.

Os outros “hotspots” infestados pela peste são: Cincinnati, Chicago, Denver, Columbus-Ohio, Dayton-Ohio, Washington, Los Angeles, Boston, Indianapolis, Louisville, Cleveland e Minneapolis.

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