Rápidas sobre o esporte – Mano a Mano

Por Mano Thiago

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Num dos boletins divulgados pela FIFA à imprensa, a Copa das Confederações, no Brasil, superou todas as estáticas das últimas edições. Só na primeira fase da competição, a média de gol por jogos atingiu 4,8 gol por partida, totalizando 58 sacudidas de rede e garantindo a média recorde na história da Copa das Confederações. Os mais atentos devem atribuir este feito à fraca seleção do Taiti, que só levaram sacudidas nos três confrontos da primeira fase, porém, se não considerarmos os jogos do Taiti, a média se mantém em 3,66 gols por jogo, que já é um recorde. Só pra ter uma ideia, em 1997, a média de gols na competição foi de 3,5 gols; em 1999, a Copa das Confederações foi na Arábia Saudita e teve média de 2,91 gols; em 2001, na Coreia do Sul e Japão, a  média caiu para 2,08, que foi superada na França-2003 em 2,25; em 2005, na Alemanha, a média subiu mais ainda, para 3,08, caindo em 2009, na África do Sul, para 2,58. Confira a trajetória do Brasil na Copa das Confederações pelo site do GAZETA (www.gazeanews.com).

Neymar, o que mais bate!

Quem me ouvia no rádio aí na Flórida, com certeza deve ter ouvido a minha entrevista com o Neymar, no ano passado. Naquela época, perguntei: por que você é quem mais sofre faltas do Santos? E ele respondeu, sorrindo: Porque sou atacante. Parece que as coisas não mudaram muito, para o Neymar. Na fase inicial da Copa das Confederações, ele foi derrubado 18 vezes, tornando-se o atleta que mais “tomou couro” na competição. Mas pra mudar a fama de cai-cai, o ex-craque santista se rebelou, tornando-se o atleta que mais cometeu faltas até o momento, 15, um cartão amarelo e responsável pela baixa do lateral Abate, da Itália, na Copa das Confederações, com uma luxação no ombro.

Ronaldinho elogia Felipão

“Estou muito feliz com a atual Seleção Brasileira e com o que está jogando”, declarou Ronaldinho Gaúcho. Mesmo estando fora da seleção brasileira, o craque continua sendo alvo de perguntas sobre o time de Felipão. No último fim de semana, na zona Sul do Rio de Janeiro, em um evento de um fornecedor esportivo, as perguntas giravam em torno da atuação da Seleção Brasileira na Copa das Confederações, mas com seu sorriso de bom, respondia só sobre sua carreira no Atlético Mineiro. Também né? Que papo brabo!