Rápidas sobre esporte - Mano a Mano
Zico troca Nilópolis por Ramos
Indo para a cidade maravilhosa, o apresentador, ex-camisa 10 do meu Mengão, Zico, disse à imprensa: “Ser homenageado, ser o enredo de uma escola do peso de uma Imperatriz... É gratificante eles terem me escolhido. Em 1975, fui homenageado na quadra, recebi um troféu muito bonito. Estava começando minha carreira, tinha sido artilheiro do campeonato e, no Carnaval de 1976, a Beija-Flor foi campeã. Com isso, passei a ser Beija-Flor e todos os anos ia na Sapucaí”, explicou a mudança ao ser homenageado pela Imperatriz Leopoldinense. Mas quem não escapou da cena foi o ex-craque e atual deputado federal, que se recusou a soprar o bafômetro na madrugada de sábado de Carnaval, por isso teve a apreensão de sua carteira de habilitação: “Não bebo, mas nesse dia tomei champanhe”, disse, rasgando sedas ao eterno craque flamenguista, Zico: “Não tive a oportunidade de jogar com o Zico, apenas nos últimos anos, nas partidas festivas que ele realiza sempre ao final de cada ano. Mas, tenho certeza que se tivéssemos jogado juntos, eu teria feito mais de dois mil gols. É muito importante que grandes ídolos, como o Zico, recebam homenagens deste tipo. Importante também para as gerações atuais, que não puderam vê-lo em campo e conhecem a sua história e a sua importância para o futebol”, disse Romário.
