Rápidas sobre o esporte – Mano a Mano

Por Mano Thiago

torcida

Brasil em estado de graça

Parece que finalmente a Seleção Brasileira e os torcedores fizeram as pazes. A goleada na abertura contra o Japão e exibição contra o México, na última quarta, fizeram com que brasileiros acreditassem no esquema Felipão, mesmo depois de sua passagem pelo Palmeiras. Verdade é que a evolução e o entrosamento é notório, não devemos esquecer que todas as seleções nesta Copa das Confederações têm uma vantagem a mais que o Brasil, pois todas vem disputando as eliminatórias para a Copa de 2014 do Brasil, desde outubro de 2011. O Brasil até realizou alguns amistosos, porém, em amistosos, os clubes europeus não liberam seus atletas, principalmente se coincidir com competições nacionais. Essas situações, muitas vezes, passam batidas e os torcedores esquecem das dificuldades. Por falar em dificuldade, tenho recebido duras críticas, porque o Brasil, principalmente São Paulo, vive um momento complicado, com os protestos que iniciaram em torno do aumento das passagens de transportes coletivos metropolitanos. Na verdade, não sou especialista nesta área, minha proposta é entreter o leitor com esporte, por isso não faço comentários sobre o assunto.

Moedas em campo

Se fizermos um calculo rápido, a Copa das Confederações no Brasil movimenta aproximadamente 477 milhões de euros por jogo, se considerarmos os valores de cada atleta em campo. Se somarmos os salários dos craques da Espanha, a seleção é a mais cara da competição, colocando em campo nada mais nada menos que 647,5 milhões de euros. Em segundo lugar, a nossa seleção com 446 milhões (já contando com o salário de Neymar, no Barça), na terceira posição vem a nossa maior rival, a Itália, com 333,1 milhões, seguida pelo Uruguai, que tem em campo 214,3 milhões. Na sequência vem Japão, México, Nigéria e a mais baratinha, a seleção do Taiti, que gasta 62 vezes menos que o time do Corinthians paulista.

Confusão com ingressos

Foi percebido um erro na elaboração do mapeamento de ingressos da Arena Pernambuco, que gerou certo desconforto para alguns torcedores que adquiriram ingressos para o jogo entre Itália x Japão, no dia 19. Os bilhetes marcavam cadeiras no setor 330 da Arena, setor esse que, a princípio, não existia. Porém, em nota oficial na noite de sábado, a Fifa explicou o acontecido: “O bloco 330 existe sim, na Arena Pernambuco. Houve um erro de impressão no mapa mencionado, que será corrigido o quanto antes. Pedimos desculpas aos torcedores pelo mal-entendido”.

Mano do Flamengo

“Sempre tive o desejo de treinar o Flamengo”, falou, no meu celular,  meu chará e meu conterrâneo, Mano Menezes, que assumiu o meu Flamengo... Hahahaha!