Segundo caso de vírus do Nilo é confirmado em Miami-Dade

Por Arlaine Castro

Mosquitoes West Nile virus,PRNEWSFOTOROLLINS INC.
[caption id="attachment_200069" align="alignleft" width="300"] Mosquitos ccarregam o vírus do Nilo. Foto: PRNEWSFOTO/ROLLINS INC.[/caption] O segundo caso do vírus do Nilo Ocidental (West Nile virus) foi confirmado no condado de Miami-Dade, na quarta-feira, 27, pelo Departamento de Saúde da Flórida. As autoridades de saúde confirmaram o diagnóstico de infecção por transmissão local. Este é o segundo caso do condado em 2020, o primeiro foi reportado no dia 14 deste mês. Com isso, Miami-Dade foi colocado sob um alerta de doença transmitida por mosquitos. O departamento de saúde disse que o vírus do Nilo Ocidental é a principal causa de doenças transmitidas por mosquitos nos EUA. Não há vacinas para preveni-lo ou medicamentos para tratá-lo. Especialistas disseram que, assim como a dengue ou zikavírus, as pessoas pegam o vírus depois de serem picadas por um mosquito infectado. Enquanto algumas pessoas não se sentem doentes, há aquelas que geralmente têm febre, dor de cabeça e outras dores no corpo, além de se sentirem cansadas. Menos de 1% das pessoas desenvolvem uma doença grave ou fatal. Pessoas com sintomas leves geralmente se recuperam dentro de uma semana com o tratamento. Pessoas com mais de 60 anos e pessoas com sistema imunológico debilitado correm um risco maior de doenças graves, disseram autoridades de saúde. Aproximadamente 1 em cada 5 pessoas infectadas desenvolve febre ou outros sintomas, como dores de cabeça, dor e fadiga. Os sintomas geralmente aparecem entre dois e 14 dias após as picadas de mosquito infectadas. Como evitar a propagação do mosquito Assim como nas orientações para evitar a propagação do mosquito que transmite a dengue e o zikavírus, as autoridades aconselham os moradores a remover a água parada de latas de lixo, pneus velhos e baldes, além de cobrir a pele, usar calças e camisas de manga longa. Os moradores também podem cobrir suas portas e janelas com telas e usar repelentes de insetos para impedir a ocorrência de picadas de mosquito. Com informações do Miami Herald. 

Confirmado o primeiro caso de vírus do Nilo em Miami