Suspeita de tiros em frente à sede do Governo.

Por Gazeta Admininstrator

Sexta-feria (26), agentes investigam relato de tiros ouvidos na garagem da Câmara dos Representantes, que fica em frente ao Capitólio, sede do Congresso. O edifício foi cercado por precaução. Ainda não há a confirmação se os tiros ocorreram no local. Não há relato de feridos.

Vários carros e policiais fortemente armados com rifles foram enviados ao local. Fitas impedem o acesso ao prédio e 4 ambulâncias permanecem de plantão em frente ao edifício.

De acordo com um comunicado do sistema de alarme do prédio, a polícia do Capitólio investiga "sons de tiros na garagem" do edifício Rayburn House Office. O No momento do incidente, os senadores estavam em sessão, entretanto a Câmara não estava em trabalho.

Policiais foram a todas as salas do prédio avisando as pessoas para ficarem dentro de seus escritórios, segundo um funcionário da Câmara.

O senador republicano Peter Hoekstra, que conduzia uma audiência do comitê de inteligência da Câmara, interrompeu os trabalhos. Todos os presentes tiveram de permanecer no ambiente e as portas foram fechadas. A sessão no Senado prosseguiu se interrupção.

O porta-voz do republicano William Delahunt, estava em seu carro na garagem da Câmara quando um policial do Capitólio pediu que ele colocasse as mãos no volante. Em seguida, o policial pediu para que ele deixasse o prédio. "Ele me pediu apenas para correr e não olhar para trás", disse Broderick.

Em 24 de julho de 1998, um homem com doença mental matou a tiros o policial do do Capitólio Jacob J. Chestnut. Em seguida, ele entrou no escritório do republicano Tom DeLaye trocou tiros com o funcionário John Gibson, que também foi morto. O agressor ficou ferido e foi preso.

Em 1983, uma bomba explodiu em frente ao prédio do Senado. Ninguém ficou ferido.