A obra nem começou e já pairam dúvidas no ar se o empreendimento que o bilionário americano Donald Trump (foto) está implantando no Rio de Janeiro vai dar certo. Uma incorporadora espera, em breve, começar as obras de um complexo comercial de $2,5 bilhões de dólares, sendo esse o primeiro projeto no Brasil com a bandeira Trump. O problema é que o mercado de prédios comerciais tem desacelerado recentemente, após anos de forte crescimento.
Trump no Brasil II
Um grupo liderado pela construtora MRP International licenciou a marca Trump para o complexo de cinco torres, chamado Trump Towers Rio, e planejado para ser o maior empreendimento comercial do Rio de Janeiro, com 446 mil metros quadrados. A MRP quer concluir as duas primeiras torres em 2016, bem quando o mundo todo estará olhando para o Rio, por causa dos jogos olímpicos.Jovens na berlinda
Entre as grandes economias ricas, nos últimos 12 anos os Estados Unidos passaram da mais alta à mais baixa porcentagem de jovens de 25 a 34 anos empregados. Para Robert A. Moffitt, um economista da Universidade Johns Hopkins em Maryland, a explicação é essa: a recessão econômica cobrou o preço mais alto dos jovens. Enquanto a economia americana voltou mais robusta que algumas de suas rivais globais em termos de produção, a recuperação foi discreta em geração de empregos. As empresas americanas estão fazendo mais com menos. É uma reviravolta histórica, porque os empregadores relutam em contratar novos funcionários.A propósito
As demissões nos Estados Unidos vêm sendo reduzidas, mas também a geração de empregos vem caindo e ninguém depende tanto de novos empregos quanto os jovens. O Departamento do Trabalho informou que trabalhadores entre 25 e 34 anos são a única faixa com salários médios mais baixos no início de 2013 do que em 2000.Atrás de todos
Em 2011, 26,6% dos americanos entre 25 e 34 anos não estavam trabalhando. A porcentagem era de 20,2% no Canadá, 20,5% na Alemanha, 21% no Japão, 21,6% na Grã-Bretanha e 22% na França. Em 2000, em contraste, os Estados Unidos lideraram Alemanha, Grã-Bretanha, França, Canadá e Japão - assim como Austrália, Rússia e Suécia- nesses índices de emprego. Hoje, estão atrás de todos eles.O Facebook e a inveja
Se você gosta de se autopromover pelas redes sociais, com aquelas fotos maravilhosas de viagens, comidas, filhos, etc, etc…tome cuidado, pois você pode estar incitando a inveja dos seus “amigos”. Um estudo da Universidade do Vale de Utah mostrou que quanto mais tempo uma pessoa passa no Facebook, mais ela pensa que a vida é injusta e que ela é menos feliz que seus “amigos”.O Facebook e a inveja II
Resultados parecidos aos de Utah foram observados em uma pesquisa realizada na Alemanha por um time liderado por Hanna Krasnova, que recentemente relatou “inveja de natureza rampante” e outras “emoções invejosas” entre os usuários mais frequentes do Facebook. “A presença ubíqua da inveja em redes sociais compromete a satisfação dos usuários em relação à vida”, concluem os pesquisadores alemães, descrevendo esse fenômeno como a “espiral de autopromoção e inveja.”Imóveis em alta
Os donos de imóveis no condado de Broward receberam uma excelente notícia na semana passada. O valor dos seus imóveis está oficialmente subindo. Foi o melhor relatório do Broward Property Appraiser desde o início da recessão, em 2007. A média de aumento das casas foi de 3,9%, embora nao-oficialmente esse índice esteja bem acima. Trinta cidades relataram aumento e apenas uma, Lazy Lake, não. City Cooper teve o maior crescimento, chegando a 8,6%.Impostos
Já estão disponíveis os dados sobre os impostos de propriedade a serem pagos este ano em Broward pelos donos de imóveis. As informações podem ser conferidas no site http://www.bcpa.net. O valor é baseado nos preços de 2012, sendo calculado com 10% abaixo do preço de mercado.