Ultraluxo - Linha Direta

Por Cleida Cruz

One-Thousand-Ocean-Condos-For-Sale

Um condomínio em Boca Raton chama especial atenção pelo valor de venda dos apartamentos no prédio de luxo, construído da Ocean Blvd. Na semana passada, uma das coberturas do complexo One Thousand Ocean foi vendido por nada menos do que $11.7 milhões, segundo informou a empresa LXR Luxury Resorts & Hotels. O registro público ainda não foi feito, mas parece que o negócio foi selado. Originalmente, a propriedade havia sido colocada no mercado por $12,9 milhoes. Trata-se da unidade mais cara dentre os 53 ultraluxuosos apartamentos com vista para o mar.

Ansiedade Na semana passada, os meios de imprensa fizeram um grande fuss em torno dos números de emprego em maio, nos Estados Unidos. Demonstra o tamanho da ansiedade no país em ver numeros melhores quando o assunto e o desempenho da economia. A Casa Branca fez questão de divulgar em alto e bom tom os 175 mil empregos novos criados nos mês passado, porque esses números superaram a expectativa de economistas, que previam 169 mil novos postos. O que não foi tão bom assim foi a taxa de desemprego, que subiu de 7,5% para 7,6%. Contra-ataque Cansados de ficarem para trás por causa do surgimento de tantos dispositivos móveis, os fabricantes de computadores pessoais estão preparando um contra-ataque amplamente basedado em duas armas: preços mais baixos e consumo de bateria. A ideia é reconquistar os consumidores que têm migrado para smartphones e tablets. Contra-ataque II Uma das ferramentas seriam laptops com telas sensíveis ao toque e que operam de forma parecida a um tablet, por preços muitos menores, sendo em alguns casos de ate 50% a menos. A expectativa é que eles também lancem computadores conversíveis “dois-em-um”, mais finos e mais baratos, cujas telas giram ou podem ser desmontadas para que sejam usados como um laptop ou tablet. Tendências Historicamente, tem sido motivo de orgulho para os americanos a disposição de apostar num sonho. Mas o espírito de tomada de risco parece estar declinando. Empresas criam empregos mais devagar, mesmo em tempos de bonança. Investidores colocam menos dinheiro em novos empreendimentos. E, de modo mais geral, os americanos abrem menos negócios e estão menos dispostos a trocar de emprego ou se mudar em busca de novas oportunidades. Os tempos mudam Nas oito recessões por que passaram desde o fim da Segunda Guerra até o fim dos anos 80, os Estados Unidos precisaram de pouco mais de 20 meses, na média, para o emprego voltar ao seu pico pré-recessão. Nas recessões relativamente amenas dos anos 90 e 2001, essa recuperação levou 32 e 48 meses, respectivamente. Hoje, quase quatro anos após o fim da última recessão, o emprego ainda não voltou ao nível pré-crise. O que diz o senso Em 1982, empresas novas (aquelas em atividade há menos de cinco anos) representavam quase 50% de todas as firmas dos EUA. Em 2011, elas respondiam por pouco mais de 30%. No mesmo período, a fatia da força de trabalho empregada em firmas novatas caiu de mais de 20% para 11%.  Em 2008, mais americanos trabalhavam em grandes empresas (aquelas com pelo menos 500 empregados) que em pequenas. A tendência continua desde então. Olho no olho Você está conversando com uma pessoa e, de repente, ela olha para o celular. Isso parece estar acontecendo mais do que nunca e há indícios de que o declínio do contato olho no olho é um problema crescente. Uma pesquisa da empresa de análises de comunicação do Texas,  Quantified Impressions, revela que adultos mantêm contato olho no olho entre 30% e 60% do tempo, em média, durante uma conversa, quando na verdade deveriam olhar nos olhos dos outros entre 60% e 70% do tempo para criar uma sensação de conexão emocional.